Marta aparentava ter cerca de trinta anos, mas sua idade real não estava clara. Chamar ela de “tia” também não parecia errado.- Você está me chamando? – Perguntou Marta, perplexa, apontando para a si mesma.- Aqui, só tem você e minha mamãe, não faz sentido eu chamar minha mamãe de “tia”. – Disse Alice, inclinando a cabeça.Após um breve momento de reflexão, Marta sorriu quando se recuperou.- Chamar de “tia” soa bem, eu gosto de ouvir. – Dizendo isso, Marta desceu as escadas. Se ajoelhando na frente dos três pequenos, animada, acrescentou. – Chamem de novo, quero ouvir. - Tia! – Chamou Alice, com sua voz doce.- Sim, sim! – Acenou Marta, animada.- Tia, tudo bem. – Seguiu Ian.Breno, tímido, permaneceu em silêncio ao lado, apertando os lábios pequenos, sem coragem de falar.Liliane não forçou ele, já que ele estava enfrentando problemas psicológicos no momento. Algumas coisas não podiam ser forçadas.Enquanto Liliane continuava ocupada na cozinha, as crianças levaram Marta para bri
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