Douglas, seguido de Leandro, caminhava em sua direção. Observando sua expressão facial, era impossível discernir alegria ou ira. Ele parou diante de Natália, ergueu seu queixo com a mão, e seus olhos escuros e profundos fixaram-se no rosto da mulher, marcado pela impressão de uma mão. Seu rosto estava inchado, o canto dos lábios rasgado, ainda manchado com sangue.Douglas olhou para o Sr. Eduardo, que, com culpa, não ousava encontrá-lo nos olhos. Seus lábios se curvaram num sorriso, e uma voz baixa ressoou de sua garganta:- Sr. Eduardo, você agrediu uma pessoa que é minha, como pretende resolver isso?"Será que ele está aberto a negociações?"O coração, antes suspenso no peito do Sr. Eduardo, encontrou seu caminho de volta ao lugar, e ele disse sorrindo:- Na participação dos lucros da parceria, posso te dar mais vinte por cento... - Observando a expressão impassível de Douglas, apertou os dentes e disse. - Trinta por cento, eu dou trinta por cento dos lucros.Seu coração sangrava; tr
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