XCIII. Mina de Fé
DaniDepois daquela ligação estressante do meu pai, confesso que fiquei um pouco entristecida com a atitude errada por parte dele. Eu já tinha idade e maturidade suficientes para tomar minhas próprias decisões. E principalmente decidir o que era bom ou ruim pra minha vida. Que ele não concordasse, tudo bem, mas ele tinha a obrigação de me respeitar independentemente de gostar ou não das minhas atitudes e do meu relacionamento com o DG. De modo algum eu ficaria contra o Danilo e a favor do meu pai. Se antes de eu descobrir toda a podridão sobre ele eu já não o defendia, imagine agora depois de tudo o que Danilo me contou. E é mais do que certo de que além de tentar mata-lo ele também estaria envolvido até o pescoço no desaparecimento da minha mãe.Eu ainda não tinha provas concretas, mas assim que voltassemos pro Rio iria investigar mais a fundo isso e enfim poder tirar todas as minhas conclusões a esse respeito. Que o meu pai era um canalha eu já sabia, mas daí a ser um assassino, j
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