Mário José, furioso, agarrou a prima pelo pescoço e encostou-a à parede, exigindo-lhe que dissesse a verdade, mas ela recusa-se, apesar de quase não conseguir respirar, não cede e a prima também não, e ele teria acabado por a enforcar, mas a voz da ruiva fê-lo parar.- Amor, deixa-a, não manches a tua consciência com a morte desta cabra. Não vale a pena passar anos na cadeia por causa dela. -Angela suplicou, até que o homem afrouxou o aperto no pescoço da prima e deixou-a cair no chão para poder aproximar-se da mulher.- Querida, por favor, perdoa-me. Não devia ter-te dito palavras tão ofensivas e ter-te feito sentir mal, a sério...- Cuidado! -gritou Ângela. Mas já era tarde demais, a menina levantou-se do chão e bateu com a cadeira na cabeça de Mário José, fazendo-o cair desmaiado no chão e riu-se alto por causa da sua maldade.- O que é que se passa contigo, estúpido, o que é que nós te fizemos para que nos trates assim e nos tomes como teus inimigos? queixou-se a rapariga ruiva, a
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