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Mário José ficou devastado com a notícia da perda do seu filho, para não falar da pobre Ángela, que chorou imenso quando recebeu a notícia. A sua filha perdeu o terceiro filho por causa de uma intoxicação devida a um excesso de difehidramina, que é um medicamento para acalmar as alergias do organismo e cuja toma é estritamente proibida às mulheres grávidas, muito menos em grandes quantidades como as que se reflectiram na corrente sanguínea da menina.

- Ângela, porque é que fizeste isso? -Não querias ter um filho teu? exigiu o noivo na sua impotência, culpando-a pela morte do seu próprio filho.

- És um idiota, como te atreves a julgar-me sem teres a certeza da realidade? É absurdo que penses que eu faria algo de tal magnitude, sabendo que morro pelos meus filhos.

- E depois o que aconteceu, não consigo encontrar outra resposta senão essa, e que foste tu que tentaste livrar-te dele e conseguiste.

- Estás a magoar-me com as tuas palavras, Mário, por favor não continues. -pediu a rapariga
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