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Todos os capítulos do Nos Braços Do Chefe Dominante: Capítulo 41 - Capítulo 50
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DominanteMeu sangue fica paralisado, a vitalidade do ar se foi, uma névoa densa esmaga meus sentidos. Já não estou ao pé da colina, já caí diante dele: um predador. Que não faz bem. Quem se importa de saber na derrota quando a sanidade se foi? Em pouco, as cinzas voam e os insetos batem em mim. Um pouco da sutileza que eu não empregaria, existe. A emoção já é uma miscelânea, o pernicioso é uma substância ilícita que aspiro que me leve à overdose. A chama devora-me. Já não radico, já não existo.Mas isso não significa nada. Silvain não pode dar mais. Por enquanto esqueço meus medos, afasto a realidade, fico com isso que me faz voar. "O impacto da queda vai doer". ...Ancorada na memória de menos de três horas atrás, ela pisca na Leve escuridão. Minha palma repousa sobre seu peito nu, parte do meu cabelo desprovida lá, tento me separar, mas um de seus braços atravessa minha cintura. Desisto, não quero acordá-lo. Seu peito sobe e desce sem pressa. Aproveitando seu descanso plácid
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Seu OrgulhoAbro os olhos ao amanhecer. A luz é filtrada pelas cortinas da sala. Ao meu lado não há ninguém, o que eu não deveria sentir falta. Silvain já se foi, deixando-me sozinha. Sento-me na cama e com os lençóis tapo o peito, então tento aguçar todos os meus sentidos; algo está longe da outra noite com a de ontem, duas coisas: não radica arrependimento em mim e senti muitas coisas, tanto assim que hoje me sinto diferente. Isso é patético, eu quero começar a chorar, porque eu sei que Silvain está apenas procurando por isso, comigo ele já conseguiu duas vezes. Não devia, mas já envolvi a emoção no passageiro e meu coração no impossível. Não sei se conseguirei sair ilesa. Suspiro. Meu lado estúpido e ilusório, pensa vê-lo entrar a qualquer momento por aquela porta. Não passa, a única coisa que corre é o tempo e tenho de me apressar para sair desta sala. Pego meu vestido de sarja em uma parte, coloco-o, também os saltos e com os dedos penteio meu cabelo bagunçado. Na minha opini
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- E eu... - volto a Génesis. Não te encontrei, pensei que sim... Esquece, podias dizer-me o que devo fazer aqui? - Oh, passei-me a dar-te as tarefas. Segue-me. Eu obedeço. Não me dá um papel, como eu esperava. Diz-me de boca o que devo fazer. Estamos no terceiro andar, no ginásio. Concisa me explica o que devo limpar ali, naquela área cheia de tantos aparelhos pesados. - Está bem. - Bem, deixo - te, começa já, estamos com falta de pessoal e preciso de TI antes do Meio-dia. - indica, a expirar. Receio que seja um dia muito longo. Limpando o chão, prego os olhos no banco press, lembro - me dos peitorais perfeitos que Silvain tem; deve ser uma de suas máquinas favoritas. Eu balancei a cabeça; ele se comporta um idiota completo comigo e continuo pensando nisso. Eu continuo meu trabalho, basicamente é limpar a área, mas não envolve os aparelhos. A governanta me informou que são realizadas revisões periódicas perfeitas para evitar incidentes desnecessários, além de manutenção correti
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O RetratoA tarde vai caindo, o céu azul puxando um laranja e rosa é cativante. Incomensurável cresce a ideia de ir dar uma olhada por esses lares. Ninguém me vê, por que não? Mais cedo do que pensei, terminei meu trabalho do dia, então estou livre, com tempo de sobra ainda estou aqui, devo cumprir o horário. Já tomei banho, só tenho que esperar que o relógio marque as cinco. A propósito, o meu telemóvel está no quarto. Avanço no gramado bem cuidado, decido tirar os sapatos, é bom sentir meus pés afundarem na grama. A cada momento olho para os lados, temendo ser vista. Já estou perto da área arborizada, entro maravilhada com a iminência das árvores. "Qué o que estou fazendo?». Talvez eu deva voltar, não quero, continuo por aí, sabendo que posso me arranjar problemas. Da mesma forma, não posso parar, Já andei alguns minutos e, finalmente, diante dos meus olhos está aquela cabana que, tem esse aspecto exterior que evoca o plenamente campestre ou rural. Avisto uma entrada coberta. Eu n
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Seu Objetivo- Vais ficar calada? no não me vais dizer nada? - lança, exasperado, saio da cama e Procuro meus sapatos. Pensar que ele me trouxe em seus braços, em cima de seu quarto, me deixa perplexa, confusa. Não parece real, e eu não considero isso um sonho, com ele tão furioso eu me vejo no pesadelo. Minha cabeça dói um pouco; desdenhoso me dá o calçado, e eu o vejo. Seus azuis estão escurecidos. Ele não tem compaixão de mim, e eu deveria replicar, ele me retratou sem o meu consentimento, eu deveria estar envergonhado. "Que ridículo eu acho?». Claro que não devia ter ido à cabana. - Desculpa, sim? Lamento o que fiz, não foi bom... - emito, não me arrependo muito, só de ficar trancada acidentalmente... eu estrago o cenho, Silv é que o Silvain me trancou? —. Has foste tu? Foi predemitado. - Você o procurou, por estar metendo o nariz nos meus assuntos. Não sabes como estou chateado, Aryanna. É o meu lugar, é a minha privacidade e você pulou as regras. -O que me vais fazer? A
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- Tenho-o livre, sim, não devo ir trabalhar. Cómo como está o clima em Los Angeles? - pergunto, consequentemente, ele me observa Engraçado. - Acredite em mim, há outras coisas mais interessantes para falar. É melhor dizeres-me, que tipo de conversa tu e o Gaspard tiveram naquele dia em que ele veio? - Nada relevante, só esteve quando muito meia hora e foi embora. Sinceramente, deixei-o passar por cortesia, não me sentia confortável a sós com ele. - nervosa, desenho um sorriso. - Compreendo, dizes-me que me trouxe flores? - inquirir suspirando, assento -. Aquele Lebrun, eu disse que é normal nele, mas qualquer um confundiria as coisas. - Eu não. - Está bem, é que insiste muito em ser um cavalheiro e depois de noite mais malandro impossível. Não vou negar que ele é bonito, sexy... mas ele é muito mulherengo. Claro que é franco, não pinta o rosa a nenhuma Rapariga, assim se poupa o drama, sabes.- Quer dizer, dá-te um aviso para não te apaixonares por ele, não é?- Só é sincero, que
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Seu PerigoPor por que ouço essas vozes? Murmúrios, gritos, um barulho que advertem sobre a colisão; ainda assim as insidiosas palavras que contradizem o tempo de questioná-lo de maneira feroz, é insuficiente para colocá-lo a salvo. Sou uma fugitiva da estabilidade, compete-me um refúgio, e caminho para a zona de perigo. Seu perigo. Esta quarta-feira lenta, vai-se pouco a pouco e o que lhe resta eu as arrumo para não me aborrecer muito. Acontece que em momentos de letargia costumo pensar demais e isso cansa, a verdade é que há um ponto em que você se cansa e quer colocar a mente em branco, no entanto, sempre há uma frase devolvida, uma palavra dando voltas na cabeça, voltas loucas no momento inoportuno; enfim, nunca terá a cabeça em branco, isso não é possível. Para amostra: eu, aqui estou eu, no terraço, sentado em uma espreguiçadeira com o laptop nas pernas. Sem ânimo, Clique, me esforço muito para não recapitular na minha vida, no que me acontece com Silvain, é um trabalho perdi
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CalenturaAntes de adormecer, vão-se tecendo ideias, ecos nítidos que escalam em mim, repetitivos... Consegui passar o que escrevi no notebook de Mila, agora posso continuar no meu e seguir por esse caminho ao qual me empurra a inspiração derivada do vivido e do pouco que sei de Silvain. Eu não posso acreditar que estou me jogando nisso. Escrever um rascunho em torno do meu chefe surgiu de repente e estou ansiosa para segui-lo, talvez isso alimente ilusões, porque uma fome emocional sofre minha alma. A portas fechadas, estou tranquila e começo a escrever. Meus dedos dançam naquele teclado até o início da manhã, quando percebo o quão tarde é, decido parar e descansar, mas ficar até aquela hora sem bater um olho deixou insônia de acordo. A sequência de manhã chega com dor de cabeça e exaustão. Eu mal tomo banho e faço minhas necessidades antes de me preparar. Acontece que, ao verificar meu telefone, tenho quatro chamadas perdidas de Silvain, horrorizada abro os olhos, também deixou um
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- Há alguém aqui? - falo ao acaso, não obtenho resposta, mas Gemidos vindos de seu quarto me colocam no palco. Eu me encaminho para essa sala, onde a escuridão não tem piedade de ninguém, mesmo eu me salvo, está tudo no escuro dificultando que eu me mova sem colidir com algo no meu caminho, com o flash do meu telefone consigo direcionar sem dar mais trastabillos. Finalmente o vejo em sua cama, preso em uma doença que me alarma. Eu me aproximo de seu corpo, escondido entre os lençóis de seda, eu o detecto na fragilidade, ele tem as pálpebras fechadas e a respiração ofegante, ele se contorce constantemente. Eu Toco sua testa e queima muito, afiebrado encontra-se. Fico petrificada. Eu ligo a luz da mesa de cabeceira para que eu possa estudá-lo melhor. A palidez rodeia suas feições, não para de tremer. - Silvain, Silvain por favor me diga algo —eu o movo, desesperada, estou trêmula, sem saber o que fazer diante da anomalia. Apenas continue na reclamação audível. - A-Aryana. - Estou a
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IncompreensívelAcordado ao lado de um corpo musculoso e quente. Eu sacudi os lençóis e perplexo piscar olhando para mim perto dele. Amanheci na cama ao lado de Silvain, ele continua dormindo como um bebê depois da noite enlutada que passou. Tateando seu rosto, furtivo, tem um calor leve, sulcos escuros são desenhados sob seus olhos e continua abandonado por sua tez natural. Resfriados comuns podem durar até quatro dias, melhorando nesse período de tempo. Deixo-o descansar e dirijo-me à cozinha, na zona pergunto-me o que terá sido de zínia que brilha pela sua ausência e tendo em conta a hora, de Génesis que não está. Eu Preparo um caldo de galinha, isso atenua o incômodo, sempre vai bem um pouco para o doente. Deixo ferver, enquanto vou buscar minha mochila e já no banheiro do quarto que costumo ocupar, posso me adaptar, escovar os dentes e tomar banho. Eu deixei tudo ferver, então me dá tempo para tomar o banho curto e voltar para a cozinha sem testemunhar um incidente. Sirvo-lhe
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