Andei apressada para a tenda, mas ele me puxou pelo braço, parecia furioso, seus olhos caíram sobre os meus, e então ele me beijou novamente, eu o empurrei, porém ele não saiu do lugar. — Não vai fazer isso. — Se eu tivesse tido coragem de morrer, tanta gente teria sido poupada. — Esse povo não tinha esperança até que você apareceu, por anos viveram na escuridão, viu como estavam ontem? — Eu não sou a luz, Daniel sou escuridão, eu a trago comigo por onde eu passo e se eu viver não sei como ele vai me usar. — Quem, me diga quem vai te usar? — Eu me calei, estava desmoronando — Não importa. — Falei me afastando dele, não o quero envolvido nisso. — Não permitirei que desista. — Ele falou, e eu senti vontade de rir, homens sempre achando que tem nossas escolhas. — Não pedir sua permissão. — Ele se aproximou e me pegou pela cintura. — Sempre abusada. — Ele sorriu, e selou um beijo em meus lábios. — Mas saiba que se me der na telha a levo daqui agora, não ache que te deixarei coloc
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