O crepúsculo derramava tons de laranja e rosa pelo céu, enquanto o sol se despedia lentamente do horizonte. Era um daqueles raros momentos em que o mundo parecia suspenso em uma tranquila serenidade. Em meio a essa paisagem de beleza indescritível, Sarah caminhava pelo parque, deixando seus pensamentos flutuarem como as folhas que dançavam ao sabor do vento outonal.Era uma noite daquelas que convidavam à introspecção, à contemplação. Sarah havia passado o dia imersa em preocupações e responsabilidades, mas agora, sob o céu tingido de cores suaves, sentia-se livre para desacelerar e simplesmente respirar. Cada passo que dava sobre a grama macia era como um suspiro de alívio, um momento raro de calma em meio ao caos cotidiano.Ao longe, ela avistou um banco solitário, banhado pela luz crepuscular. Era como se estivesse ali, esperando por ela. Sarah sorriu consigo mesma e se aproximou, deixando-se cair sobre o assento de madeira. Fechou os olhos por um momento, permitindo-se absorver a
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