Neste momento, os homens presentes observam as duas mulheres, lágrimas inundando seus olhos. Lunna corre desesperadamente em direção à mãe, que a recebe de braços abertos, como se o tempo congelasse.— Il mio bambino. (Minha criança) — Anna chora, apertando a filha nos braços com uma mistura de choque e alívio. — É você, minha pequena? — Ela pergunta, suas palavras ecoando no ar tenso.— Sou eu, mamà, a sua bambina. — A morena fala, sua voz embargada pelo choro, e, nesse momento, toda a angústia e separação que estavam sofrendo parecem se dissolver em um único abraço.— Minha doce menina. — A mãe continua chorando, suas lágrimas se misturando com as da filha. O tempo parece parar, e a conexão entre elas se torna um oceano de emoções profundas.— Ele me machucou, mamà. — Lunna confessa, e Lorenzo sente sua raiva e impotência se fundirem em um fogo brando de determinação. — Fez coisas horríveis comigo. — As palavras dela saem tremendo de medo e tristeza.— Minha menina, ninguém mais vai
Ler mais