CAPÍTULO 127 Enzo Duarte Rebeca é incrível, muito original. Fiquei surpreso com tudo o que vi, ela é decidida e firme, e o que mais me chamou a atenção foi que não usou a arma nova em nenhum momento, ela tem controle de si, controle das coisas, e isso me enlouquece. Não quis mais ficar ali, eu precisava de privacidade com ela, agora o assunto era só nosso! Fomos direto para o banho, dispensei os funcionários. — Não quis usar a arma com a puttana? — perguntei quando puxei os seus cabelos molhados, com ela ainda de costas pra mim, se encostou completamente perto da minha boca e a beijei, devagar e intensamente, até perder o ar. — A arma é para outras coisas, aquela puta só precisava de uma boa lição, e não precisei da arma para isso! — as palavras dela me deixaram ainda mais excitado, a empurrei na cama, fazendo com que caísse de quatro, e puxei ainda mais forte os seus cabelos molhados. Rebeca me olhou por trás e disse: — Você é uma incógnita,
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