Mikhail olhou para o homem à sua frente. Sim, parecia-lhe familiar, mas não tinha a certeza.O seu cérebro estava a enviar-lhe sinais contraditórios e isso causava-lhe grandes dúvidas.Como se um fantasma inesperado se tivesse materializado à sua frente.-Reconhecer-te? Porque haveria de reconhecer?Sergei sorriu, sem qualquer ponta de malícia ou sarcasmo:- "Se não me matares, teremos tempo para falar e esclarecer tudo. Mas, por agora, acho que é mais urgente entrar no seu helicóptero e tratar da saúde da sua mulher, que está pálida e exausta... Embora não fosse minha intenção, tinha de a magoar um pouco...Kasparov olhou para Agnes. Ela parecia mesmo mal, embora estivesse a sorrir.-Sergei tem razão, Mikka. Vamos para um hospital, sinto-me exausto. Não o mates, foi uma sorte o Loren ter-lhe dado a tarefa de me torturar e subjugar.O homem sorriu.-Na verdade, não foi ao acaso, mas falaremos mais tarde, se o Sr. Kasparov o permitir.A Sra. Kasparov mal acenou com a cabeça, antes de c
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