Início / Adolescente / A Policial e o Dono do Morro / Capítulo 11 - Capítulo 20
Todos os capítulos do A Policial e o Dono do Morro: Capítulo 11 - Capítulo 20
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1° Dia!
Antes da Van parar eu ligo meu celular e as notificações não paravam de chegarTodas do Hernandez! Hernandez: -Cade você Jenny? -Jenny você está maluca? -Droga Jenny! Eu vizualiso e guardo novamente o celular no silencioso.A van para duas quadras do morro e o senhor diz: -Essa é a distância segura que posso oferecer, boa sorte! No celular tem as cordenadas.Eu desço me despedindo e o sol está rachando, começo caminhar com a mochila nas costas e de óculos no rosto.Cada vez que vou andando eu consigo alguns olhares, estava nítido que eu não era do morro mais tento agir naturalmente.Chego na localização que me mandaram e noto que é um bar e pela hora que está marcando tem bastante gente.Vou até o balcão e me sento no banco e uma senhora com um sorriso no rosto e um guardanapo na mão me nota e vem até mim._Ola moça, para ti? Jenny: Uma água por favor.Em instantes ela me aparece com um
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Encontrando o Grego!
Estou com a minha afilhada nos braços e Vera me olhava com um olhar de decepção.Vera: Como tu deixou o Hernandez mudar sua cabeça? Jenny: Vera, Hernandez não tem nada ver com isso.. olha vou te contar mais não aqui! Ela me olha e confirma com a cabeça e eu pergunto para ela.-Como sabia que eu estava aqui? Vera: As notícias correm rápido, uma nova moradora no morro até foto tiraram de ti sem tu perceber e mandaram pro Carlos, teve sorte que eu vi o celular primeiro.-Como assim? Como? Vera: Não sei o que tu tá fazendo aqui! Mais você vai te que ser mais esperta.Eu coloco o bebê no carrinho e me sento no lado dela e começo contar alguns detalhes para ela.-Vamos dizer que fugi da casa do Hernandez, depois que machuquei o pé tive que ficar com ele.. até "noiva"estou.Vera: Por que não me contou? Eu poderia te ajudar de algum jeito.-Ia ajudar como? A única solução foi parar aqui, o
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Capítulo 13
Jenny narrando.. Grego me olha com os olhos arregalados e com semblante de raiva e eu deixo ele para trás indo para o meu quarto mas não esperava que ele vinha atrás.Quando eu estava fechando a porta, o grego coloca a mão impedindo e eu falo: -É melhor tu tirar essa mão se não vou fechar junto com ela.Eu engrosso a voz, e a reação dele é somente rir.Grego: tu não tá ligada com quem está falando mina! Ele se aproxima de mim e me pressiona na parede com seu corpo deixando minha respiração ofegante.E com uma voz sensual no meu ouvido ele diz: -Vamos parar com essa brincadeira de cão e gato. Foi só ele dizer isso, que fiquei com arrepios em todo corpo e quando ele nota meu braço ele passa a mão dele no meu braço subindo devagar,engulo a minha saliva e fico pressionada com o controle que ele tem de mim que eu o empurro seu corpo e ele vai em cima da cama e justo na hora a senhora dona do quarto aparece com sua cara espantada e depois fica com raiva e diz: -Danielle! O que eu disse
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Um assunto tenso!
Jenny narrando..Estava com o c* na mão já que Carlos queria falar comigo se eu tivesse a consciência limpa né não estaria passando por isso.Ele vai indo e eu caminho alguns passos de distância e fico olhando para um lado e para outro procurando algum vestígio de Vera.Carlos fica todo tempo em silêncio e não respondeu as minhas perguntas e isso fica o clima mais tenso, ele desce para o andar de baixo e entrega a bebê para uma "Baba" eu acho e entra numa porta que parece algum tipo de porão! -O que estamos fazendo aqui? Carlos: Relaxa só quero falar contigo! Ele acende as luzes e eu vejo uma mesa de ferro e ele puxa a cadeira para sentar e eu faço o mesmo e ele começa a falar.Carlos: Vou direto o assunto. Por que tu veio pro morro? Ele manda essa pergunta sem rodeios e fica observando meus movimentos, eu tinha que tentar ficar calma já que ele deve ser bom em ler os movimentos mais não deve estar tão prepa
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Festa!
Vera estava bastante empolgada, e eu parecia um ET que tinha aterrissado no planeta errado.A casa que é enorme estava lotada! Era armas e bebidas para tudo que gosto, e vera me condizia para a multidão.Eu realmente bem desconfortável, eu estava me sentindo uma sardinha naquela roupa apertada, fomos para o lado de fora e Vera faz um sinal para Carlos que estava perto da churrasqueira.Vera: Amiga, eu já volto! Eu só confirmei com a cabeça e ela foi até o Carlos para ficarem junto.. para eu não ficar parada sem fazer nada eu decidi pegar uma bebida pelo menos.Vou até um balde cheio de gelo e cerveja e pego uma e fico observando os movimentos tentando pescar algo importante. Quando estava bebendo em um canto da festa um homem da festa se aproxima de mim e fala no meu ouvido.-Oi Beleza? Tá sozinha? Eu balanço a cabeça e ele chega mais perto e me pergunta se eu queria dançar e Carlos se aproxima junto com Vera e fa
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Continuação
Depois do Grego me pedir em "namoro" eu fiquei uns minutos em silêncio e decidir aceitar até por que ia me dar vantagem na operação. Mais mesmo pensando como uma policial, meus sentimentos estavam a flor da pele por que eu realmente fiquei feliz em ser pedida em namoro. Jenny: Grego! Como vai me pedir em namoro sendo que nem me conhece direito? Ele me vira e ficamos com os corpos colados e ele pressiona a minha cintura e diz: -Eu não vou aguentar te ver aqui no morro sem te tocar porra! Você está mexendo com a minha cabeça diabinha! Eu não consigo conter e dou um sorriso vitorioso e ele me beija com a mesma intensidade de antes,mordendo meus lábios no final.Grego: Vamo para a minha baia diabinha? Jenny: É longe daqui? Grego: Um pouco, mais eu te levo na garupa.Sem eu dizer nada ele se vira e me puxa pelas mãos para eu subir nas suas costas.Grego: Diabinha! Como tu é leve. Jenny:
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Continuando..
Continuando...Grego: Que foi diabinha? Tá toda palida aí.Ele fala com uma voz que não sei se estou certa mais parece que ele está rindo? E ele toca nas minhas bochechas e suas mãos estão quentes.Jenny: Nada! Grego: Então falou, bora que tô brocado.Ele pega a minha mão e saímos do quarto indo na direção da cozinha, quando ele começa a comer, eu fico o observando pasmada como cabe tanta comida nele? Parece um buraco sem fundo e também como mantém esse corpo? Minutos depois, chega o tal vapor com a minha mochila e entrega para o grego e fala algo no seu ouvido e vai embora.Grego com um pão na boca ele coloca ela em cima da mesa e me olha com um olhar intenso.Ele está tão estranho!Estou desconfiada que ele suspeita de alguma coisa. Depois de alguns segundos ele fala: Grego: Sabe diabinha, tô curtindo nosso momento mais tem uma coisa que tá me incomodando tá ligado? Tô com uma pulga na orelha contig
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Missão!
Continuando com o Grego! Escuto o Carlos no telefone e troco mais algum papo com ele sobre a missão de logo mais.Carlos: Sera que os tiras vão estar lá? Grego: Tomara que não mais se tiver a gente vai estar preparado com bastante munição, vamos fazer eles serem furados até os "zóio".Carlos: Falou! Até mais viado! Grego: Até mais já sabe né nada de espalhar informações.Carlos: Vai toma no cu grego, acha que não sei fazer meu trabalho? Ele desliga logo depois, pego uma camisa e levo até a diabinha e comento que chamei um vapor para pegar as suas trouxas até por que pensei eu que já que estamos namorando vai fica aqui comigo não na casa do viado do Carlos, mais sua reação me surpreende! Me deixando com uma pilha mais.. pergunto para ela por que ela está pálida mais ela nega mesmo aparecendo o óbvio.Para não começar uma discussão, eu pego a mão dela e levo ela para baixo para eu poder comer.. eu estava brocado ela retira todas as minhas forças e melhor do que maconha que as vezes
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Continuando a missao
Jenny narrando...Eu fiquei me martelando o por que eu não atirei nele? Mais na verdade não tinha nem tanta certeza que era ele realmente só sei oque meu coração falava.Acabamos perseguindo o caminhão e os carros pretos que fazia umas ultrapassagens muito perigosas.Então decidi me arriscar mais um vez só que agora respirei fundo e atirei nos dois pneus traseiros fazendo forçadamente eles pararem, a van continuo seguindo o caminhão e alguns dos nossos ficaram para trás.A adrenalina corria nas a veias e cada vez que a gente se aproximava o caminhão nos cortava.-Nao vamos conseguir! Isso aqui é uma Van não um carro de corrida.Eu escuto o motorista falar. Mais ele tenta outra vez, e infelizmente é uma curva fechada e o caminhão nos joga para fora da BR e acabamos caindo em um barranco.A van vira não sei quantas vezes, vejo todos tentando sobreviver e se agarrando para não sofrer tanto impacto.Os vidros da Van acabaram quebrando e eu com os braços protejo meu rosto,mas não sei se v
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No Hospital
Continuando...Eu acabo derrubando algumas coisas no chão que estavam na mesinha e acorda o Hernandez.-Oque está fazendo? Ele me pergunta abrindo os olhos devagar, bastante sonolento.Jenny: Eu queria ir no banheiro.Saiu mais no imediato isso, nem sabia o que estava falando.Hernandez: Tá bem eu te levo.Ele se aproxima de mim e abra as cobertas e da uma baita olhada no meu corpo depois coloca seu braço um atrás do meu pescoço e outro agarra as minhas pernas, me deixando bem perto do seu peitoral e eu sinto seu perfume amadeirado.Ele olha nos meus olhos e depois me leva no banheiro do quarto mesmo e me coloca sentada no vaso, eu estava bastante desconfortável por essa situação.Jenny: Hernandez poderia sair? Preciso de privacidade.Hernandez: Ok, mais não precisa ficar tímida eu já conheço seu corpo e eu conseguiria irmaginar até de olhos fechados. Eu chego a ficar com o rosto quente e ele se diverte com a minha reação.Faço o que tinha que fazer e grito Hernandez para me ajudar e
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