Jenny narrando...Eu fiquei me martelando o por que eu não atirei nele? Mais na verdade não tinha nem tanta certeza que era ele realmente só sei oque meu coração falava.Acabamos perseguindo o caminhão e os carros pretos que fazia umas ultrapassagens muito perigosas.Então decidi me arriscar mais um vez só que agora respirei fundo e atirei nos dois pneus traseiros fazendo forçadamente eles pararem, a van continuo seguindo o caminhão e alguns dos nossos ficaram para trás.A adrenalina corria nas a veias e cada vez que a gente se aproximava o caminhão nos cortava.-Nao vamos conseguir! Isso aqui é uma Van não um carro de corrida.Eu escuto o motorista falar. Mais ele tenta outra vez, e infelizmente é uma curva fechada e o caminhão nos joga para fora da BR e acabamos caindo em um barranco.A van vira não sei quantas vezes, vejo todos tentando sobreviver e se agarrando para não sofrer tanto impacto.Os vidros da Van acabaram quebrando e eu com os braços protejo meu rosto,mas não sei se v
Continuando...Eu acabo derrubando algumas coisas no chão que estavam na mesinha e acorda o Hernandez.-Oque está fazendo? Ele me pergunta abrindo os olhos devagar, bastante sonolento.Jenny: Eu queria ir no banheiro.Saiu mais no imediato isso, nem sabia o que estava falando.Hernandez: Tá bem eu te levo.Ele se aproxima de mim e abra as cobertas e da uma baita olhada no meu corpo depois coloca seu braço um atrás do meu pescoço e outro agarra as minhas pernas, me deixando bem perto do seu peitoral e eu sinto seu perfume amadeirado.Ele olha nos meus olhos e depois me leva no banheiro do quarto mesmo e me coloca sentada no vaso, eu estava bastante desconfortável por essa situação.Jenny: Hernandez poderia sair? Preciso de privacidade.Hernandez: Ok, mais não precisa ficar tímida eu já conheço seu corpo e eu conseguiria irmaginar até de olhos fechados. Eu chego a ficar com o rosto quente e ele se diverte com a minha reação.Faço o que tinha que fazer e grito Hernandez para me ajudar e
Grego narrando...Sou acordado no sofá, e Carlos está parado no meu lado todo trajado pronto pro baile.Carlos: E aí? Bora agitar? Tá nesse deprê aí.Grego: Man tô afim não! Tá sabendo de alguma notícia? Carlos: Não,nenhuma!Grego: como uma pessoa some nesse morro e ninguem sabe nada? Cadê as fofoqueiras que ficam de plantão na rua? Porra! Carlos: Bora logo Gregório! Não vou fica aqui te esperando.Grego: Porra não me chama desse nome! Vai lá viado logo eu colo lá também! Ele sai batendo boca, e eu me levanto do sofá para tomar outro banho e colocar meu traje.Passo perfume e uso um pouco de jóia no pescoço e anéis, e quando estou pronto eu me olho no espelho e digo para mim mesmo: "Tu deveria estar aqui! Mais aonde tu esteja eu vou atrás e saber por que tu foi embora!" Coloco meu Juliette e pego a minha arma, saindo de casa eu alerto os vapores caso ela volte é para me chamarem pelo rádio e eles se olham entre eles e trocam alguma senha e quando eu pergunto eles mudam o semblant
Grego narrando..Engatilhada a minha arma, pronto para fazer uma bobagem provavelmente! Carlos joga todo café que tinha engolido e diz: -Porra! Vera me olha nos olhos mantendo o olhar sem se intimidar.Grego: Eu te fiz uma pergunta, acha que pode brincar com a minha cara? Vera: Abaixa a arma Grego para a gente conversar! Carlos: Que caralho tá acontecendo? Por que eu sou o último a saber? Porra abaixa essa arma logo! Grego: NÃO DIGAM O QUE EU TENHO QUE FAZER OU NAO! Onde está ela? Vera: Hospitalizada! Carlos: Que? Por que? Há? Eu abaixo a arma e vera começa a falar.Vera: Eu sei que você tem a sua razão, mais você precisa ouvir! Grego: Ouvir? Está de brincadeira! Eu deveria descarregar minha arma em você. Eu estava irritado, e atirei na xícara de café fazendo cacos de vidros se espalhar por todo lado.Grego: Pelo seu bem! Traga ela de volta. Só assim eu pensarei na sua vida, por que acabaste de me provar que traiu nosso comando. Sai e nem olho para trás pensando em vingança.
Grego narrando..Nunca me senti tão fraco, logo eu que sou tão destemido. Foi só ela chegar que as coisas mudaram, não sei quem foi na macumba mais me fizeram algum tipo de Feitiço.Preciso ser rápido, preciso sair daqui ligeiro e sem ninguém perceber. Mais aí eu penso como? Pensa Grego! Eu repito isso várias vezes! E eu decido colocar ela na cadeira de rodas que estava perto do banheiro e me apresso para sair logo.Quando eu chego perto da porta de sair, eu vejo algumas pessoas que desconfiaram, eles já devem ter achado o tal de Fernando no banheiro e meu tempo está acabando.Paro a cadeira e pego ela no meu colo, e ela nem se acorda.. não sei se foi por que eu realmente peguei pesado ou por que ela está fraca. A sorte minha que meu carro está perto da porta e vou caminhando e escuto os seguranças do hospital gritando: PARADO! Sai correndo com ela nos meus braços e entro no carro, ofegante! E sai dirigindo como se fosse um louco, não que eu não seja.Quando estou longe do hospital
Jenny narrando..Antes do grego se afastar eu grito seu nome mais alto: -Grego! Eu também não tive intenção de ter sentimentos por você! Eu fui colocada para essa missão pro ser uma excelente profissional mais eu acabei falhando.Ele começa a rir e me olha nos olhos e diz: -Acha que eu acredito em você? Jenny: Eu não quero que tu acredite em mim! Mais te pergunto o que tu vai fazer comigo? Grego: Eu pensar em algo! Se eu tivesse pensado antes, tivesse te deixado na primeiro esgoto a frente quando eu tive a oportunidade eu não estaria nessa situação.E eu o provoco e falo: "É por que se apaixonou primeiro" Eu estava brincando com o perigo, mais eu tinha que fazer alguma coisa para saber meu destino.Ele me olha seriamente sem demostrar nenhuma emoção, uma verdadeira página em branco que não conseguia decifrar. Grego: Tá malucona né? Te manca! Ele sai do quarto, mais deixando a porta aberta. Não era tipo um sequestro, mais também eu não conseguiria sair.Minha barriga começa a ron
Jenny narrando..Acordei o Grego já discutindo e ele me amostra seu lado frio e sombrio.Grego: Porra! Essa hora tu já está nos meus ouvidos. Tu não se lembra com quem está falando? Fala pianinho comigo.Ele se levanta resmungando e faz a volta me pegando no colo e a minha bexiga estava estourando.Quando ele me coloca no vaso quase não dá tempo e eu chego soltar um suspiro de alivio e ele me olha com uma cara estranha, enrugando as sobrancelhas. Jenny: Que foi? O que tá olhando? Eu pergunto e ele me responde rapidamente.Grego: Nada! Meses depois.. Ainda estou na casa do grego, e a meses não saiu para fora.. nem para pegar um ar! Estou realmente presa. O grego me deixou em prisão domiciliar.Pelo menos algo bom aconteceu, de tanto que eu incomodei o grego ele contratou uma fisioterapeuta para me ajudar a voltar a caminhar. Óbvio que ela não veio na boa vontade, acho que ele ameaçou elas umas 200x caso ela falar algo.Sou escondida de todos, até os vapores que faziam ronda na cas
Jenny narrando.. Eu olho para o Carlos esperando alguma explicação, como assim? De onde ele tirou que sou sua irmã? Carlos: Eu já volto irmãzinha! Vou ver o que o rabugento quer e depois volto para troca uma ideia! Ele me deixa na sala enquando ele anda para cozinha aonde está o Grego.Eu poderia muito bem esperar o Carlos voltar, mais a curiosidade é tanta que eu decido ir até a porta e escutar a conversa.Ando com passos lentos e me apoio na mesinha que tem antes de entrar na cozinha.Conversa entre Grego e Carlos: -Qual foi mané? -Eu que tenho que perguntar viado! Tá todo tempo com ela aqui e sem me avisar nada, depois de tudo que eu te contei da minha suspeita. Carlos fala com as mãos todo nervoso.Pela fresta da porta eu não consigo ver muita coisa, e o que eu vejo é que Grego tá todo tempo sem reação nenhuma e Carlos parece falar com a parede. Minutos se passam e o silêncio continua, parecem que se comunicam pelo olhar. Minha perna estava já tremendo por tanto esforço fí