Jenny narrando..Acordei o Grego já discutindo e ele me amostra seu lado frio e sombrio.Grego: Porra! Essa hora tu já está nos meus ouvidos. Tu não se lembra com quem está falando? Fala pianinho comigo.Ele se levanta resmungando e faz a volta me pegando no colo e a minha bexiga estava estourando.Quando ele me coloca no vaso quase não dá tempo e eu chego soltar um suspiro de alivio e ele me olha com uma cara estranha, enrugando as sobrancelhas. Jenny: Que foi? O que tá olhando? Eu pergunto e ele me responde rapidamente.Grego: Nada! Meses depois.. Ainda estou na casa do grego, e a meses não saiu para fora.. nem para pegar um ar! Estou realmente presa. O grego me deixou em prisão domiciliar.Pelo menos algo bom aconteceu, de tanto que eu incomodei o grego ele contratou uma fisioterapeuta para me ajudar a voltar a caminhar. Óbvio que ela não veio na boa vontade, acho que ele ameaçou elas umas 200x caso ela falar algo.Sou escondida de todos, até os vapores que faziam ronda na cas
Jenny narrando.. Eu olho para o Carlos esperando alguma explicação, como assim? De onde ele tirou que sou sua irmã? Carlos: Eu já volto irmãzinha! Vou ver o que o rabugento quer e depois volto para troca uma ideia! Ele me deixa na sala enquando ele anda para cozinha aonde está o Grego.Eu poderia muito bem esperar o Carlos voltar, mais a curiosidade é tanta que eu decido ir até a porta e escutar a conversa.Ando com passos lentos e me apoio na mesinha que tem antes de entrar na cozinha.Conversa entre Grego e Carlos: -Qual foi mané? -Eu que tenho que perguntar viado! Tá todo tempo com ela aqui e sem me avisar nada, depois de tudo que eu te contei da minha suspeita. Carlos fala com as mãos todo nervoso.Pela fresta da porta eu não consigo ver muita coisa, e o que eu vejo é que Grego tá todo tempo sem reação nenhuma e Carlos parece falar com a parede. Minutos se passam e o silêncio continua, parecem que se comunicam pelo olhar. Minha perna estava já tremendo por tanto esforço fí
Continuação...Enquando esperamos o resultado na sala da recepção o Carlos e o Grego se provacavam.As pessoas ficaram curiosas e percebo algumas pessoas cochichando sobre a "Policial estrada que ficou paralisada" escutei várias hipóteses mais nenhuma se encaixava com a verdadeira história.Eu fico encarando e escutando as pessoas e quando o grego percebe ele pega a minha mão e eu fico até surpresa com esse lado dele.Alguns comentários foram bastante pesados e maldosos, sinto o calor da mão dele que me passa um certo tipo de conforto mais logo ele volta ao normal o grego de antes e retira sua mão e disfarça saindo da recepção.*Chamando a tropa! Temos tirar na barreira.* O rádio do Carlos toca no seu bolso e logo o grego volta para sala e troca alguns olhares com o Carlos.Carlos: Bora, bora! Grego: vamo viado! Carlos se levanta e me olha e diz: -Vai com o Grego maninha, que eu vou resolver isso e volto depois com o resultado.Jenny: Eu posso ir sozinha! Não quero atrapalhar já qu
Grego narrandoAli estava nítido que isso ia se tornar guerra!eu só estava esperando isso realmente acontecer..Grego: Então já que está tão decido entrar, entre! Os vapores e o Carlos que estavam ao meu redor me olham se entender nada. E eu o desafio! Depois eu dou as costas indo pro carro e falo alto debochando: "Mais sair vivo,eu duvido!" Entro no carro, irritado e eles entram nas suas viaturas, eu consigui fazer eles recuar.. esses viados sabem da minha fama! E vivo eles não ia sair e o primeiro que ia para minha sala de tortura seria ele, Hernandez! Eu sabia que ele estava atrás dela, mais não sei por que eu estava tão incomodando. Eu não nego que meus sentimentos estejam confusos, as vezes quero matar-lá pela sua traição e as vezes eu quero possuir ela novamente,sentir seu corpo e entrar completamente nela. Nesses meses que passaram eu evitei ela todo tempo, contratei uma fisioterapeuta e me afundei no trabalho mais agora sabendo que o viado pode levar ela.. eu vou evitar o
Minutos depois..Grego volta para o quarto e traz um miojo queimado em uma bandeja e diz: "Hahaha isso tá péssimo!" Eu começo a rir e ele coloca pro lado na mesinha da cama e me olha nos meus olhos e seu olhar e intenso e me passa um olhar de sinceridade.Grego: Sabe.. tá disposta a ter uma conversa agora diabinha? Na moral vamo colocar tudo na mesa.Eu respiro fundo e confirmo com a cabeça e ele senta puxando a cadeira e começa a falar:"Mano não é viadagem! Mais na moral esses meses foi a pior coisa que aconteceu.. Tu me deixou bolado pela sua traição mais acho que tu teve teus motivos, mais mandando a real eu quero saber se tu vai fechar comigo ou não?" Jenny: Grego.. eu não sei por onde começar..Grego: Que tal pelo começo!..Ele não deixa nem eu terminar de falar.Jenny: Tá ok! Eu estava dizendo, que quando eu vim para cá.. eu pensei que seria muito fácil te seduzir e trazer informações para o batalhão mais na verdade eu acho que me acabei me apegando em ti.. eu sinto falta da
Nota do Autor: Desculpa meninas,por não ter atualizado ontem.. estava doente e hoje eu recém deu uma melhoridinha.. continuando então <3 Jenny narrando.Aquilo tava longe de acabar, o morro estava um caos! Hernandez começa a briga dando o primeiro soco que não acerta o grego por que ele desvia e o soco sai no ar e grego aproveita e o chuta sua barriga. Eu não poderia ficar parada, vendo aquela cena mais também se eu saísse daquele lugar eu ia ser acertada. Eu escuto os barulhos dos tiros passando pelo o ar e não consigo nem ver de que lado está vindo.Hernandez cai no chão e grego começa a socar ele com as mãos, mais logo um policial se aproxima e atira no ombro do grego fazendo ele cair pro lado.Hernandez se levanta com a boca sangrando todo meio esgolepado com a sua farda suja e vai até o grego e começa bater nele de cacetete e depois coloca a algema e o prende.Ele levanta o grego e pergunta: -Cadê Jenny? Grego cuspe no chão e sai um pouco de sangue e ele diz rindo logo depois
Jenny narrando..Depois que "desabafamos" um com o outro, o Carlos se recompõe e diz: "Bora maninha, vamo lá na missa dos vapores da uma força" Eu não gosto em ir nessas coisas, principalmente me lembra muito quando a minha mãe morreu e eu tive que ficar sozinha.*LEMBRANÇAS DO FUNERAL DA MÃE DA JENNY* -Eu tinha na base de 5 quase completando 6 anos, e eu estava sentada no lado de fora do quarto da minha mãe.Enquanto eu brincava com meus pés para me distrair, os médicos entravam toda hora no quarto. Eu estava com ela, mais eles pediram para eu me retirar e esperar lá fora.Pela janela do quarto eu decido espiar, eu sempre fui muito curiosa e também estava preocupada com a minha mãe. Quando eu espio acabado abrindo a boca e fechando os olhos rapidamente, vejo os médicos fazendo uma manobra de reanimação na minha mãe.Volto pro mesmo lugar aonde eu estava e coloco a minha cabeça no meio das pernas e fico pedindo para deus para que tu passe logo.Minutos se passam e o médico sai do q
Grego narrando.Eu estava com ela quando tudo isso aconteceu.. tava tudo indo bem até algo sempre acontecer para estragar novamente.No beco encontrei meu inimigo, não sou de ficar de palavras mais tive gosto de provocar ele que queria saber sobre Jenny. Mano, não sei como Jenny teve alguma relação com ele.. ele é oposto de mim e perto de mim é um sem graça! Troco alguns socos, por que o machão achou que é mais homem do que eu.Quando estava em cima dele dando socos atrás de socos, sinto uma forte dor no ombro.Só vou perceber que levei um tiro quando eu estava no chão sendo chutado pelo grande covarde.Eu acabo sangrando e ele me faz a mesma pergunta: Cuspi no chão para tirar o acúmulo de sangue que estava na boca e rindo eu falo: "Bem longe de você, otario" Era assim que eu esperava, que ela estivesse bem longe! Algemado eles me levam para o camburão e saíram "vitoriosos" me levaram como se eu fosse um prêmio.Prenderam o maior traficante do morro do RJ.Com sirenes altas e em