Vera estava bastante empolgada, e eu parecia um ET que tinha aterrissado no planeta errado.
A casa que é enorme estava lotada!Era armas e bebidas para tudo que gosto, e vera me condizia para a multidão.Eu realmente bem desconfortável, eu estava me sentindo uma sardinha naquela roupa apertada, fomos para o lado de fora e Vera faz um sinal para Carlos que estava perto da churrasqueira.Vera: Amiga, eu já volto!Eu só confirmei com a cabeça e ela foi até o Carlos para ficarem junto.. para eu não ficar parada sem fazer nada eu decidi pegar uma bebida pelo menos.Vou até um balde cheio de gelo e cerveja e pego uma e fico observando os movimentos tentando pescar algo importante.Quando estava bebendo em um canto da festa um homem da festa se aproxima de mim e fala no meu ouvido.-Oi Beleza? Tá sozinha?Eu balanço a cabeça e ele chega mais perto e me pergunta se eu queria dançar e Carlos se aproxima junto com Vera e faDepois do Grego me pedir em "namoro" eu fiquei uns minutos em silêncio e decidir aceitar até por que ia me dar vantagem na operação. Mais mesmo pensando como uma policial, meus sentimentos estavam a flor da pele por que eu realmente fiquei feliz em ser pedida em namoro. Jenny: Grego! Como vai me pedir em namoro sendo que nem me conhece direito? Ele me vira e ficamos com os corpos colados e ele pressiona a minha cintura e diz: -Eu não vou aguentar te ver aqui no morro sem te tocar porra! Você está mexendo com a minha cabeça diabinha! Eu não consigo conter e dou um sorriso vitorioso e ele me beija com a mesma intensidade de antes,mordendo meus lábios no final.Grego: Vamo para a minha baia diabinha? Jenny: É longe daqui? Grego: Um pouco, mais eu te levo na garupa.Sem eu dizer nada ele se vira e me puxa pelas mãos para eu subir nas suas costas.Grego: Diabinha! Como tu é leve. Jenny:
Continuando...Grego: Que foi diabinha? Tá toda palida aí.Ele fala com uma voz que não sei se estou certa mais parece que ele está rindo? E ele toca nas minhas bochechas e suas mãos estão quentes.Jenny: Nada! Grego: Então falou, bora que tô brocado.Ele pega a minha mão e saímos do quarto indo na direção da cozinha, quando ele começa a comer, eu fico o observando pasmada como cabe tanta comida nele? Parece um buraco sem fundo e também como mantém esse corpo? Minutos depois, chega o tal vapor com a minha mochila e entrega para o grego e fala algo no seu ouvido e vai embora.Grego com um pão na boca ele coloca ela em cima da mesa e me olha com um olhar intenso.Ele está tão estranho!Estou desconfiada que ele suspeita de alguma coisa. Depois de alguns segundos ele fala: Grego: Sabe diabinha, tô curtindo nosso momento mais tem uma coisa que tá me incomodando tá ligado? Tô com uma pulga na orelha contig
Continuando com o Grego! Escuto o Carlos no telefone e troco mais algum papo com ele sobre a missão de logo mais.Carlos: Sera que os tiras vão estar lá? Grego: Tomara que não mais se tiver a gente vai estar preparado com bastante munição, vamos fazer eles serem furados até os "zóio".Carlos: Falou! Até mais viado! Grego: Até mais já sabe né nada de espalhar informações.Carlos: Vai toma no cu grego, acha que não sei fazer meu trabalho? Ele desliga logo depois, pego uma camisa e levo até a diabinha e comento que chamei um vapor para pegar as suas trouxas até por que pensei eu que já que estamos namorando vai fica aqui comigo não na casa do viado do Carlos, mais sua reação me surpreende! Me deixando com uma pilha mais.. pergunto para ela por que ela está pálida mais ela nega mesmo aparecendo o óbvio.Para não começar uma discussão, eu pego a mão dela e levo ela para baixo para eu poder comer.. eu estava brocado ela retira todas as minhas forças e melhor do que maconha que as vezes
Jenny narrando...Eu fiquei me martelando o por que eu não atirei nele? Mais na verdade não tinha nem tanta certeza que era ele realmente só sei oque meu coração falava.Acabamos perseguindo o caminhão e os carros pretos que fazia umas ultrapassagens muito perigosas.Então decidi me arriscar mais um vez só que agora respirei fundo e atirei nos dois pneus traseiros fazendo forçadamente eles pararem, a van continuo seguindo o caminhão e alguns dos nossos ficaram para trás.A adrenalina corria nas a veias e cada vez que a gente se aproximava o caminhão nos cortava.-Nao vamos conseguir! Isso aqui é uma Van não um carro de corrida.Eu escuto o motorista falar. Mais ele tenta outra vez, e infelizmente é uma curva fechada e o caminhão nos joga para fora da BR e acabamos caindo em um barranco.A van vira não sei quantas vezes, vejo todos tentando sobreviver e se agarrando para não sofrer tanto impacto.Os vidros da Van acabaram quebrando e eu com os braços protejo meu rosto,mas não sei se v
Continuando...Eu acabo derrubando algumas coisas no chão que estavam na mesinha e acorda o Hernandez.-Oque está fazendo? Ele me pergunta abrindo os olhos devagar, bastante sonolento.Jenny: Eu queria ir no banheiro.Saiu mais no imediato isso, nem sabia o que estava falando.Hernandez: Tá bem eu te levo.Ele se aproxima de mim e abra as cobertas e da uma baita olhada no meu corpo depois coloca seu braço um atrás do meu pescoço e outro agarra as minhas pernas, me deixando bem perto do seu peitoral e eu sinto seu perfume amadeirado.Ele olha nos meus olhos e depois me leva no banheiro do quarto mesmo e me coloca sentada no vaso, eu estava bastante desconfortável por essa situação.Jenny: Hernandez poderia sair? Preciso de privacidade.Hernandez: Ok, mais não precisa ficar tímida eu já conheço seu corpo e eu conseguiria irmaginar até de olhos fechados. Eu chego a ficar com o rosto quente e ele se diverte com a minha reação.Faço o que tinha que fazer e grito Hernandez para me ajudar e
Grego narrando...Sou acordado no sofá, e Carlos está parado no meu lado todo trajado pronto pro baile.Carlos: E aí? Bora agitar? Tá nesse deprê aí.Grego: Man tô afim não! Tá sabendo de alguma notícia? Carlos: Não,nenhuma!Grego: como uma pessoa some nesse morro e ninguem sabe nada? Cadê as fofoqueiras que ficam de plantão na rua? Porra! Carlos: Bora logo Gregório! Não vou fica aqui te esperando.Grego: Porra não me chama desse nome! Vai lá viado logo eu colo lá também! Ele sai batendo boca, e eu me levanto do sofá para tomar outro banho e colocar meu traje.Passo perfume e uso um pouco de jóia no pescoço e anéis, e quando estou pronto eu me olho no espelho e digo para mim mesmo: "Tu deveria estar aqui! Mais aonde tu esteja eu vou atrás e saber por que tu foi embora!" Coloco meu Juliette e pego a minha arma, saindo de casa eu alerto os vapores caso ela volte é para me chamarem pelo rádio e eles se olham entre eles e trocam alguma senha e quando eu pergunto eles mudam o semblant
Grego narrando..Engatilhada a minha arma, pronto para fazer uma bobagem provavelmente! Carlos joga todo café que tinha engolido e diz: -Porra! Vera me olha nos olhos mantendo o olhar sem se intimidar.Grego: Eu te fiz uma pergunta, acha que pode brincar com a minha cara? Vera: Abaixa a arma Grego para a gente conversar! Carlos: Que caralho tá acontecendo? Por que eu sou o último a saber? Porra abaixa essa arma logo! Grego: NÃO DIGAM O QUE EU TENHO QUE FAZER OU NAO! Onde está ela? Vera: Hospitalizada! Carlos: Que? Por que? Há? Eu abaixo a arma e vera começa a falar.Vera: Eu sei que você tem a sua razão, mais você precisa ouvir! Grego: Ouvir? Está de brincadeira! Eu deveria descarregar minha arma em você. Eu estava irritado, e atirei na xícara de café fazendo cacos de vidros se espalhar por todo lado.Grego: Pelo seu bem! Traga ela de volta. Só assim eu pensarei na sua vida, por que acabaste de me provar que traiu nosso comando. Sai e nem olho para trás pensando em vingança.
Grego narrando..Nunca me senti tão fraco, logo eu que sou tão destemido. Foi só ela chegar que as coisas mudaram, não sei quem foi na macumba mais me fizeram algum tipo de Feitiço.Preciso ser rápido, preciso sair daqui ligeiro e sem ninguém perceber. Mais aí eu penso como? Pensa Grego! Eu repito isso várias vezes! E eu decido colocar ela na cadeira de rodas que estava perto do banheiro e me apresso para sair logo.Quando eu chego perto da porta de sair, eu vejo algumas pessoas que desconfiaram, eles já devem ter achado o tal de Fernando no banheiro e meu tempo está acabando.Paro a cadeira e pego ela no meu colo, e ela nem se acorda.. não sei se foi por que eu realmente peguei pesado ou por que ela está fraca. A sorte minha que meu carro está perto da porta e vou caminhando e escuto os seguranças do hospital gritando: PARADO! Sai correndo com ela nos meus braços e entro no carro, ofegante! E sai dirigindo como se fosse um louco, não que eu não seja.Quando estou longe do hospital