Ela se virou, com um olhar de incerteza, e encontrou Pedro ainda parado no mesmo lugar.Uma criança pequena, em silêncio, permanecia ali, com um rosto sereno, mas quantas tristezas escondidas naqueles olhos escuros?Maria sentiu o seu coração apertar.Ela sorriu gentilmente para Pedro: - Não fique aí parado, venha.- Sim, Pedro, venha logo.- Pedro, vamos voltar para casa juntos.Ana e José estenderam as mãos em sua direção.Pedro olhou firmemente para eles, e de repente um sorriso brilhante se abriu em seu rosto, parecendo conter alegria e gratidão.Ele correu em direção a eles, e Eduardo estendeu a mão para segurá-lo: - Fique com a gente e não se perca, está bem?Pedro assentiu com firmeza, segurando a mão grande de Eduardo.“O toque do papai é grande e reconfortante. Eu gostaria de segurar a mão dele para sempre.”Ele pensou silenciosamente, olhando para Eduardo involuntariamente.Sentindo o olhar da criança, Eduardo olhou para baixo e perguntou: - O que foi?Pedro balançou a cab
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