Depois de passar quase meia hora tranquilizando a todos os seus funcionários, Eduardo foi para sua sala ansioso, e com muita vontade de agarrar sua esposa. Mesmo sabendo que não é hora e nem lugar, não deixou de pensar que seria uma ideia excepcional. Ao entrar na sala a viu sentada no sofá, com os pés para cima e os olhos fechados. A visão mais linda que já presenciou. Seu coração inflou de felicidade e contentamento. Antes achava que era feliz, mas estava totalmente enganado. Ele não vivia a terça metade da felicidade. Parecia que não existia nada antes dela chegar em sua vida. — Vai ficar me olhando a quanto tempo? — Ela indagou ainda com os olhos fechados, porém com um sorriso maroto. — Nem sei. A verdade é, que não me canso de te olhar. Você é a minha obra de arte preferida. — Que esposo galante eu tenho. — Evelin levantou e foi até ele. — É apenas a verdade, esposa. — A puxou para seus braços com força e tomou seus lábios em um beijo arrebatador, que continha muita saudades
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