Saio do elevador, dou alguns passos para a porta e abro. Já estou em casa. Fechei a porta, depois jogo a minha bolsa no sofá, depois faço o mesmo. Sinto o braço, não está marcado, mas ainda dói um pouco. Ainda não estou acreditando que Wirley fez aquilo. Naquele momento não era o Wirley, aquele cavalheiro e gentil… Parecia o meu ex namorado, Fabricio, louco, possessivo… E queria saber como ele ficou sabendo daquilo, bom, não aconteceu nada.Mas estava na sala eu e…espera aí! Dou um salto do sofá. Será que Bruno o provocou falando aquilo, mas por quê? Pensa Raquel! Meu celular começa a tocar, estico o braço para pegar a bolsa e a tiro. Vejo que é Wirley, reconheço o número, rejeito a ligação.Não quero falar com ele agora. Estou chateada ainda. Ouço batidas na porta, com o celular na mão, vejo a hora. E é tarde, Patrícia não mandou nenhuma mensagem ou ligação avisando se ia vim aqui? Será que é… Ai, meu Deus! O Bruno! Meu coração começa a bater mais acelerado. Tento me acalmar, control
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