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Todos os capítulos do Eterno Amor: Capítulo 11 - Capítulo 16
16 chapters
Capítulo 10
RafaelAo ouvirmos o toc, pedi silenciosamente para Melissa se esconder embaixo da mesa, ela retrucou um pouco, porém no final obedeceuArrumando as peças da roupa vou em direção a porta, destranquei devagar. Ao abri-la, Renata passou por ela feito um furacão... procurando alguém pela sala.— O que você quer? Não deveria estar cuidando da sua turma?Virou o rosto para mim com aquele olhar sabichão.— Por acaso anda comendo alguém?— Não é da sua conta a minha vida sexual, Renata! — Falei bruscamente.Sorrindo aproximou-se, me afastei, desviando-me, sentando na mesa. Assim esconderia melhor a minha aluna.— Sabe, não importa, posso dividi-lo com a outra, aliás, onde come uma, come duas. — Disse enquanto fazia um gesto com as mãos para cima.Seus olhos brilharam de divertimento pela minha cara séria.Cruzei os braços observando-a.— Nunca que antes você diria essas coisas, queria até casar comigo. Estreitar os laços... Aí! Senti um beliscão na canela.— Que foi? — Questionou-me pondo a
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Capítulo 11
MelissaEra complicado, mas como havia retornado não devia ficar tão excessivamente ciumenta. Contudo achei melhor ficar um tempo sozinha, afinal, isso tudo precisava ser rapidamente assimilado pelo meu Rafael.E eu preciso lidar que a sua vida prosseguiu sem mim mesmo sendo difícil aceitar o óbvio.Durante o trajeto andava pensativa, sem me importar se estaria sendo seguida por um bandido ou assassino, até porque nenhum ser humano seria capaz de encostar o dedo nesse maravilhoso corpo remodelado. Forjado, unicamente para recuperar a vida amorosa, da qual o destino fazia a gentileza monstruosa de arrancar de nós.Dessa vez será diferente, temos chance. E se continuar sendo alvo do barqueiro, e quem esteja por trás dele, dando-lhe ordens, para me deter e levar de volta, posso ficar tranquila. Porque sei que nem a tropa celestial inteira será capaz de derrotar os planos da Melissa. Sentia pares de olhos masculinos sobre as silhuetas generosas do meu corpo, contudo, nada disso tinha val
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Capítulo 12
MelissaChegamos os três juntos com uma garotada nos olhando empolgados. Não era pra menos, comigo ao lado desses gatos, vestindo um tubinho coladinho vermelho, era de chamar atenção. Alguns machos literalmente babavam, outros, uma pequena minoria até imaginavam fantasias evoluídas para suas faces tão conservadoras. Pensamentos esses que geravam dúvidas sobre suas sexualidades, ou satisfação por acharem que suas mentes estavam livres para serem o que realmente eram. Eu não me importava, mas as vezes gostava de sondar o que a raça humana pensava, ainda mais quando um trio poderoso chegava numa baladinha.— A casa desse cara vale uma nota, estou impactado com tanta riqueza. — Disse Scott ao andarmos no meio da multidão procurando bebida.Alguns machos tentavam nos seguir mas eu os dispensava apenas usando o meu olhar desafiador. Não queria ninguém por perto, o loiro serviria muito bem para essa noite quente.— Verdade, nunca vi isso.— Vocês não viram nada da vida antes, por isso se imp
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Capítulo 13
RafaelCompletamente escarnecido a virei de supetão, inclinando-a toda até encostar a face naquele granito. Segurando em suas ancas com ela soltando uns gemidos que agitavam ainda mais o sangue nas veias. Esfreguei o pêni.s no centro, vendo a glande quase entranhando naquele buraquinho, piscando pra mim.Corri as mãos, abrindo suas nádega.s com ânsia, tanto que babei pela possibilidade da experiência, entretanto uma batida maldit.a atrapalhou o nosso percurso. Logo quando estava tão perto de desbravar seu cuzinh.o.— Porr.a! Tem alguém aí?! Rafael!?Apressadamente endireitei a minha aluna, averiguando seu olhar odioso pra cima de mim.— Já estou indo Renata!— Que bom, achei que tivesse sido engolido pelo vaso. — Mas que impata foda de merd.a. — Murmurou put.a da vida.Pedi silêncio fazendo apenas um gesto, ela se posicionou contra, até fez birra, mas no final precisou compreender.Me ajeitei como dava, no minimo apresentável. Decente. Contudo, o pa.u não amolecia fácil. Precisei dis
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Capítulo 14
MelissaInfelizmente acabei perdendo o barqueiro de vista, pobre mendigo, sendo usado por esse capataz dos infernos. Ordenado por seres de luz, como respondeu o velho maltrapilho. Provavelmente saltou pelos tetos da casa feito um gato, suas habilidades estavam evoluindo, deixando-me super preocupada.— Melissa!Rafael veio gritando, bufei estressada, falei pra ele não atrapalhar.Me virei com as mãos na cintura, encarando-o seriamente.— Te disse para não interferir, Rafael!— Ei, calma.Veio me abraçar, devia estar zangada mas seu calor era tudo o que eu mais queria. Abracei aquele homem sentindo meu coração quase saltar pela boca.— Te amo, Rafael. Não quero que essa guerra espiritual chegue a você.— Oh amor...— Sério, estou falando sério. — Fitei-o, segurando firme seu rosto entre os meus dedos. — Da próxima vez não interfira, deixa que eu me viro sozinha. Falei suplicante.— Melissa... — Suspirou impaciente. — Que tipo de homem seria eu se virasse as costas pra um cenário dess
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Capítulo 15
— Sua prometida chegará em breve Lord, não precisa ficar nervoso.— Não estou, só que….— Olha ela ali…A olhei de relance, pensando se era a minha Melissa ou não. Mas no decorrer da conversa pude perceber que não se tratava da mesma.À noite fui surpreendido por uma moça branca, de incríveis olhos grandes e verdes. A boca era extremamente carnuda, convidativa. Automaticamente me senti atraído por ela, e não pela minha prometida.— O senhor Lord precisa de mais algum coisa da casa?Quis gritar seu nome, mas nada saia dos meus lábios. Apenas murmurei um antigo poema. A moça sorriu e logo pegou na minha mão, levando-me para o celeiro.— Achei que estivesse esquecido da sua promessa senhor.— Qual promessa?Ela sorriu radiantemente. — De fugir comigo.Observei as troxas dela no canto do estábulo e fui correndo pegar. Juntos fomos para uma outra parte da cidade e começamos a nossa própria história.Quando despertei notei Melissa me olhando seriamente, me virei para o lado reparando que c
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