Após alguns minutos em choque, sozinha no quarto de hotel, Rosalie finalmente conseguiu se levantar. Com determinação, ela secou as lágrimas de seu rosto e fixou o olhar na porta pela qual François havia saído. Seu coração ainda estava descompassado, mas ela sabia que precisava se recompor. Com um gesto instintivo, Rosalie colocou a mão sobre o peito, tentando acalmar as batidas aceleradas de seu coração. Enquanto pensava sobre tudo o que acabara de acontecer, sua mente estava repleta de confusão. Ela olhou para suas roupas amassadas e desarrumadas, decidindo que precisava se recompor e parecer apresentável. Com cuidado, arrumou-se e saiu do hotel, tendo a permissão dos homens de François para partir. Ela engoliu em seco, e saiu do hotel. Não havia sinal de François. Rosalie pegou um táxi e, durante o trajeto, sentia um vazio imenso em seu peito. As lágrimas ainda não vinham, mas o sentimento de perda e desamparo a não a deixavam. Quando finalmente se deitou em sua cama, o silênc
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