O ar dentro do carro era sufocante, quase difícil de respirar, criando uma sensação de opressão.Leo segurava o corpo frágil de Ana com firmeza, do começo ao fim, sem permitir qualquer relaxamento. Ivan, ao ver o estado de Leo, entendia seu humor, que já havia atingido um ponto crítico. Nada disse, apenas aumentou a velocidade do carro ao máximo, buscando chegar ao hospital o mais rápido possível....Ana sentia como se tivesse caído num abismo, tudo ao seu redor era escuro, sem um vislumbre de luz. Gritava desesperadamente por socorro, mas sua voz parecia não encontrar saída, engolida pela escuridão infinita.Aos poucos, sua voz ficou rouca. Nesse momento, algo com olhos vermelhos como brasas parecia surgir atrás dela, observando-a com intenções malignas, esperando o momento certo para dilacerá-la completamente, enquanto ela estava desprevenida.Quando Ana estava quase cedendo ao desespero, uma figura surgiu, trazendo consigo um raio de luz que dissipou a escuridão.Seria Paulo? Essa
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