Leo olhou para Ana, que estava vermelha de raiva, com um rostinho adorável. Ele não pôde deixar de rir baixinho, Ana era realmente encantadora, ele estava apaixonado por ela.- Mas parece que você não recusou há pouco. Se a culpa é só minha, isso não seria um pouco injusto? Ou será que, na verdade, você também gosta de mim?Enquanto dizia a última frase, Leo abaixou propositadamente a voz. Sua voz já era naturalmente grave, e intencionalmente dessa maneira soaria quase rouca e magnética, com um toque de sensualidade.De repente, Ana sentiu como se sua cabeça estivesse em chamas, ela abriu a boca para rebater, mas as palavras não saíram. Porque, de fato, ela não resistiu antes, e nem ela sabia o porquê.- De qualquer forma, você precisa concordar com o que eu pedi antes. Ana preferiu não pensar no motivo de sua anormalidade, pois não adiantaria.Ana arregalou os olhos e olhou fixamente para Leo, recusando-se a desistir até que ele fizesse uma promessa clara.Claro que Leo não concordar
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