O tempo passava segundo a segundo, Ana sentia-se paralisada do lado de fora, com os membros rígidos. No entanto, ela não ousava se mover, muito menos sair.Ela tinha medo, pois, caso saísse novamente, sua mãe poderia ser roubada abruptamente, desaparecendo diante de seus olhos, assim como antes.Sem saber por quanto tempo esperou, finalmente a porta da sala de emergência se abriu e Claudia foi trazida para fora.- Doutor, como está minha mãe? Ela está bem? - Ana se aproximou rapidamente e segurou o braço do médico, perguntando ansiosamente.- A paciente está um pouco fraca, mas foi trazida a tempo e não corre mais perigo de vida. No entanto, ela precisa descansar adequadamente por um tempo. No futuro, não podemos permitir que isso aconteça novamente. - O médico respondeu.Ana assentiu com força.- Obrigada... Muito obrigada, doutor.Ao saber que sua mãe estava bem, o coração, que Ana manteve em suspense, finalmente se acalmou. Ela seguiu rapidamente as enfermeiras e viu sua mãe sendo l
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