No prato havia um peixe, sem saber se o cozimento estava mal controlado ou algo assim, metade estava queimada e a outra metade, surpreendentemente, crua. Assim que Ana se aproximou, um cheiro desagradável invadiu suas narinas, causando uma sensação de náusea em seu estômago.Ana rapidamente cobriu a boca e o nariz com as mãos, deu dois passos para trás e respirou profundamente para suprimir a vontade de vomitar. A criada ao lado, ao ver o sofrimento dela, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, como quem se alegra com o infortúnio alheio.Ana ergueu a cabeça e viu a serva rindo, imediatamente compreendendo que não se tratava de uma questão de habilidade, mas sim de uma provocação intencional.- O que você está insinuando? - Ana perguntou, segurando o peito e não conseguindo se conter.Ela não conseguia se lembrar de ter feito algo para despertar tanto desprezo na criada.- Uma pessoa como você, já é um privilégio comer isso. A culpa é toda sua, fazendo o Sr. Leo a ficar de cama, co
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