Leo imediatamente consolou Ana, dizendo:- Ana, não tenha medo. Olhe para este quarto, é igual ao lugar onde você morava. Veja, aquele é seu urso de pelúcia favorito e aquilo é um móvel de segunda mão que escolhemos juntos. Você se lembra?A voz de Leo era suave, enquanto Ana ouvia suas palavras e observava tudo ao seu redor.Uma sensação familiar, há muito tempo ausente, envolveu-a, fazendo com que ela relaxasse.Leo suspirou aliviado e continuou acalmando as emoções de Ana. Depois de um tempo, o terapeuta assentiu e disse que estava tudo bem. Em seguida, ele mostrou um pingente de prata, balançando-o levemente diante dos olhos de Ana.- Agora, você está caminhando por um caminho muito longo. Caminhe devagar. Neste momento, você vê uma porta, a abra...Conforme o terapeuta guiava gradualmente com suas palavras, as imagens do passado surgiam diante dos olhos de Ana.Ela se viu sendo levada por aquele carro até chegar a uma praça lotada, e então Rafaela apareceu. Suas palavras provocara
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