O Lúcius sempre foi assim, toda vez que me via, não importa o que eu estivesse fazendo, ele queria me tocar, agarrar, cheirar. Parecia até um viciado vendo sua droga. No início eu não deixa, tentava escapar dele, e isso o enfurecia quando era rejeitado por mim. Depois de um tempo, eu comecei a perceber que era melhor deixá-lo me tocar, pois seria menos pior. – Acho que essa será a única vez que você é minha Luna, mesmo não sendo verdade. – Ele disse de olhos fechados enquanto estava grudado em mim na floresta. – Sua Luna é? – Achei graça daquilo. Nunca passou pela minha cabeça ser a Luna do Lúcius, principalmente porque eu sei quem ele é e quem é a Arlete. – Como se você se importasse com o que eu sou ou deixo de ser. – Não importa mesmo o que você é, o que importa é o que eu sinto e o que quero. – Diga-me Lúcius, o que você sente ou o que quer. – Aquela conversa estava me dando náuseas. – Eu sei que você me odeia Karolina, por tudo que fiz com você, mas é melhor tê-la ao meu lad
Ler mais