D. V. de Huína Ravem. Huína, uma mulher idosa, de expressão sábia, observava o homem à sua frente com um olhar de verdadeira admiração. Embora ela reconhecesse, que ele era descendente, de um antigo desafeto do clã Ravem, seu discernimento dizia-lhe que sua neta, Lyanna, tinha um gosto refinado. O homem diante dela irradiava uma presença impressionante, mostrando uma combinação notável, de força, poder, e sensualidade, o que tornava evidente, que ele era um exemplar masculino, de destaque. No entanto, apesar de sua admiração pelo magnetismo, e atração, que o homem chamado Luckyan emanava, Huína não deixava de ponderar sobre os possíveis conflitos, que poderiam surgir caso ela permitisse que essa conexão se desenvolvesse. Ela sabia que as decisões de sua neta, poderiam influenciar a dinâmica do clã Ravem, especialmente, quando envolvessem os descendentes, de antigos inimigos. Em meio às suas reflexões, Huína tomou uma decisão. Ela decidiu que, como avó, e guardiã da “tradição” do
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