A ruiva tinha o telefone celular preso entre o ouvido e ombro enquanto picava muito agilmente algo. Sem medir exatamente o tom de voz, havia um grande carinho naquela chamada, e parado gesticulando a todo tempo diante da mãe estava Nicolas.— Sei, querida — suspirou e mudou o telefone de lado — mas fique tranquila. Não precisa se preocupar, eu estou na casa dele… Humrumm... Não é incomodo, imagina, agradeço, você é sempre tão doce, minha querida... Não precisa mesmo, Hanna, estamos bem. O Nicolas? — o loiro sentiu o coração disparar, e agora gesticulava em direção a mãe, afinal, Hanna havia o citado naquela droga de chamada. Era tão agoniante aquilo. Katherine, no entanto, erguera o dedo em gesto de repreensão a ele — não... Ele tá longe, falando com o pai — ela o viu fazer uma careta e esfregar as mãos no rosto em frustração — bem, parece perfeito, nos encontramos amanhã então. Não precisa se preocupar, eu vou de táxi, apenas me mande tudo. Fique bem. Até querida. — despediu-se.A ch
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