Isabelly — Deixa quieto, Isabelly! — digo para mim mesma e desligo o chuveiro. De volta ao quarto eu ponho uma roupa para dormir e me deito na cama, porém, encaro o teto. São quase três da madrugada e eu nem sequer consegui pregar os olhos. Pois é, estou meia remoendo os últimos acontecimentos. — Que droga, Isabelly, já disse que não vale a pena! — ralho e me forço a dormir. — Você tem um dia cheio amanhã, sabia? — Não sei quando exatamente consegui dormir, mas a droga do despertador começou a tocar e eu gemi, abrindo uma brecha de olho e meti a mão no objeto barulhento. Ele caiu e o silêncio voltou. — Ou que droga! — Solto outro gemido e me arrasto até o banheiro. Ligo o chuveiro e grito quando a água fria bate no meu corpo, me despertando imediatamente. Troco de roupa rapidinho, beberico uma xícara de café e pego o meu celular, jogando-o na bolsa em seguida. Na empresa a minha manhã começa bem agitada. Reuniões, contratos, projetos, mais reuniões, mais contratos, contas e mais con
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