— Oliver Caetano, não é mesmo?—Um homem se aproximou, estendendo a mão em forma de cumprimento. — Sou o doutor Tácio Duarte, minha secretária disse que o senhor já havia chegado, então vim o mais rápido que pude. — Oh, sim! Muito prazer em conhecê-lo, me perdoe por chegar mais cedo, é porque estou um pouco ansioso. — Sei como se sente Oliver, se quiser, já podemos ir para a minha sala. — Ah, claro, vamos sim! Enquanto acompanhava o médico, ele perguntou. — Você iria entrar na copa? Queria beber alguma coisa? — Beberia algo para passar o tempo. — Ah, não se preocupe, irei pedir que tragam algo. — Passamos pela recepção e o médico falou com a secretária. — Rafaela, por favor, traga um café para mim e para o senhor Oliver. — Prefiro água, obrigado! — E sua acompanhante vai querer algo para beber? Se referiu à Denise. — Não, obrigada, estou bem. — Denise respondeu. Entramos na sala do doutor Tácio, que era um homem muito educado e jovem, devia ter quase a mesma idade que eu. El
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