Todos os capítulos do Um sequestro "quase" perfeito - Um cowboy na máfia!: Capítulo 21 - Capítulo 30
81 chapters
Ocê tá bem, orquídea rosa?
CAPÍTULO 21 Lucas Rodrigues A Lúcia é uma muié muito linda. Adorei passá a noite cum ela, tem um corpo perfeito, e os peito mais bonito que já vi. Esse acordo foi é muito bão! Num é nada do que eu procuro, mas consegui aproveitá bem. Ainda mais quando tudo ficô tão claro, e a orquídea rosa, será só uma lembrança boa pra mim depois..., pois ela falô que num qué nenhum relacionamento, e vai me deixá i embora, que é tudo o que eu mais quero, agora. Como fizemos um acordo, num precisamo tê pressa, então eu resolvi aproveitá bem, porquê quando eu voltá, vô em Nova Tebas, uma cidadezinha, lá perto, vê se encontro uma moça direita pra casá, assim também posso evitá futuros problema. Naquele banheiro esquisito, acabei me acustumando, e também com uma gata daquelas na minha frente, e me satisfazendo, pra quê mió? Ela precisa cuidá com o pé, então eu memo fiz os movimento, colocando e tirando de dentro dela, que é muito bão... ela é tudo lisinha, parec
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Máfia italiana
CAPÍTULO 22 Lúcia Russo Aqueles momentos que vivi com o cowboy foram perfeitos. Me deixei levar completamente, e pelo menos por hoje decidi ser eu mesma. Vivi cada segundo como se fosse o último, aproveitando tudo que eu podia ao lado dele. Eu sei muito bem o beco em que estou me metendo, sei que fiz a escolha errada e fui por um caminho sem volta, e agora terei que arcar com as consequências desse sofrimento, que irá me acompanhar para toda a minha vida. O Lucas é um homem maravilhoso, atencioso, carinhoso e o mais gostoso de todos que já conheci, e ainda sem precisar utilizar de nenhum brinquedo adicional para me satisfazer, acredito que o simples fato de ser ele, já muda todo o contexto. Quando eu percebi que acabou, e que ele gozou dentro de mim... eu precisei me concentrar, me lembrei do que a minha mãe me falou, para conseguir não chorar no ombro dele, mas encostei a cabeça e precisei de alguns segundos para me recompor pois internamente eu j
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Durante o café
CAPÍTULO 23 Lucas Rodrigues Eu num vô leva nada daqui, então só a minha ropa já serve, oiei pro lado, e peguei o meu chapéu, pindurado num lugar daquele guarda ropa gigante, que os rico chama de closet. Desceno as escada ouvi a conversa da orquídea cum o Romeo, e vi que ela num pode viajá cum a perna daquele jeito, então ela ficô de frescura pra num tomá café cum eu, e eu levei ela nas costa. — Ocê num fica de birra não, orquídea rosa! Prometeu café, e agora vai tê que me acompanhá! — coloquei ela sentada na cadeira, e agora tava menos feia a cara dela. — Eu não entendo, cowboy! Não estava louco para ir embora? Chegou a fazer um acordo comigo! — falô na mardade, mais eu respondi o certo, quando sentei na frente dela. — Verdade! Ocê tá certa... mas eu num falei que eu era um homi de palavra? — balançô a cabeça confirmando. — Eu prometi ficá até ocê ficá boa, e ocê num tá, então eu fico até ocê ficá! — me oiou diferente, parecia confusa. — A opção
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No jardim
CAPÍTULO 24 Lúcia Russo O que a gente faz, quando se apaixona pela pessoa errada? Estou nessa dúvida constantemente, ninguém me falou sobre isso, conheço a teoria, até já expliquei algumas coisas ao Matt, mas... porque tudo parece estar de ponta cabeça, pra mim? Ele é tão diferente, tem outros planos, outros sonhos, e não sente o mesmo por mim. Consigo ver o homem maravilhoso que é, se preocupa comigo como ninguém jamais se importou além dos meu pais, só que esse é o caráter dele, e eu faria qualquer coisa para ter o seu coração... Mais uma vez, ele me pegou no colo e me trouxe agora para o jardim. Nem tenho vontade de ir desvendar nada, os russos ficarão pra depois, enquanto eu puder olhar pra ele, vou olhar! Aquela calça jeans apertada, camisa justa, o chapéu dele. O olhando de costas, tem os ombros largos, está prestes a subir numa árvore, e eu aqui... babando naquele cowboy dos infernos, que parece ser uma miragem. “Ah na minha cama...“ penso. El
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Família
CAPÍTULO 25 Lucas Rodrigues Foi divertido tirá a orquídea rosa do mundo fechado que ela vive. Mas num quero que ela misture as coisa, logo vô embora, e é mió a gente num misturá nada. Voltei no quarto dela depois de me vestí, e já percebi que preciso controlá o meu zóio, porque ela é bunita demais, sô... é num quero continuá cum isso, então vô evitá. Quando entrei ela já tava em pé, apoiada na porta do banhero, tentando puxá a toalha, cum o corpo levemente flexionado pra baixo, e quando me viu derrubô a toalha, então me apressei em pegá. — Obrigada... — falô arrumando a toalha. Ajudei ela a se enrolá, e a peguei pela cintura, levando até a cama. — Ainda tá inchado, é mió ocê descansá pra melhorá. — comentei quando segurei a perna dela. — Coloca a bota pra mim? — perguntô, mas abriu as perna arrumando uma delas na cama, e vi parte do que num devia na minha frente, disfarcei, e voltei a pegá a bota, carçando no pé dela. Ela tirô a
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Sô da máfia, dela!
CAPÍTULO 26 Lúcia Russo Estou com uma raiva daquele cowboy dos infernos, que voltei a ter vontade de torturá-lo! Será que o infeliz não percebeu que eu estava até de pernas abertas, ou se fez de idiota? Quem é que dorme assim? Vesti uma camiseta, uma calcinha, e sentei na beira da cama, vou com cuidado até a varanda, pois preciso respirar, eu não poderia ter sido mais direta, e mesmo assim, o metido a santo dos infernos, voltou a me torturar. Pego o meu copo de Uísque, e como não posso beber, o faço voar janela à fora com força. O pior é que acertei a perna de um segurança, e não quis nem olhar o tamanho do regaço que fiz, fechei a porta de madeira, e voltei para o quarto, tentar afundar a raiva no travesseiro. Os minutos foram passando, e nada dele voltar... já era noite, passaram-se horas, e nada dele... ele havia dito que talvez ficasse por lá essa noite, então preciso me controlar. Depois de muitas horas, consegui dormir, mas já havi
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No banheiro
CAPÍTULO 27 Lúcia Russo Eu não sei se era a bebida, mas eu não conseguia mais me conter. Ali estavam os mais altos escalões de máfias aliadas, e que se diziam confiáveis, mas eu só tentava me manter séria, mas se o Lucas já é engraçado sem beber, imaginem ele bêbado... é o máximo! Acho que nunca me diverti tanto nessas festas chatas. Não confio em todos, e o Raí é um deles. Eu deveria estar investigando, mas só o fato de me lembrar que amanhã o Lucas vai embora, preciso acalmar os nervos de alguma forma, e os antibióticos que se explodão, mas bebendo tudo fica muito mais prazeroso. Quando o cowboy encarou o Raí, tive vontade de gargalhar, mas me contive com risadas leves e controladas, porque no meio em que estamos, todos podem ser perigosos, e por não conhecerem o Lucas, certamente o acharam misterioso, e perigoso, principalmente pelo fato de ter intimado um dos maiores mafiosos daqui, no mínimo pensaram que ele tinha algum plano, ou até mesmo uma bomba e
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A última noite!
CAPÍTULO 28 Lúcia Russo — A minha cabeça não está das melhores! — comentei, ao sairmos abraçados do banheiro. Havia uma senhora do lado de fora que nos olhou com cara feia, parecia fazer ânsia, que velha nojenta... e o Lucas, ainda levantou o chapéu pra mulher... — Eu tô meio tonto também! Foi o treco bão que a gente tomô, é forte, né? — falou ele, enquanto caminhávamos pelo salão sob muitos olhares curiosos. — Um pouco... aquele doce é o mais perigoso! Ao chegarmos no estacionamento, estávamos meio tontos, e claramente havíamos passado da conta nas bebidas. Olhei para o carro, e vi que não seria uma boa ideia, nenhum de nós no volante. — Vou ligar para o motorista, não vamos dirigir assim... — Oshi, mais assim que é bãop! — me pegou pela cintura me colocando em cima do capô do carro, estava cheio de gracinhas. — Lucas, você tá bêbado! Vou mandar um áudio para o motorista! — ele foi se encostando em mim no carro, colocando as mãos na minha coxa. Olhei para os lados, me preocu
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De volta ao Brasil
CAPÍTULO 29 Lucas Rodrigues — Caramba, sô! Acho que argum trator passô por cima de eu... — passei a mão na cabeça, que doía um cado. Oiei do lado, e ela num tava ali... oh muié que gosta de acordá cedo, e isso que eu acordo cum as galinha... Sentei na cama, e ela oiava do lado de fora, estava cum a minha camisa, que ficou um tanto grande pra ela, os cabelo desarrumado, parecia outra pessoa, bem diferente do que já conhecia, talveis eu a tenha interpretado mal desde o começo. Estiquei os braço, hoje é um dia importante, vô vortá pra minha casa, num vejo a hora de galopá cum o trovão, cuidá das vaca, encostá no barro, nos gaio das árvore, vê a famiarada. — Bom dia orquídea rosa! Passô perfume logo cedo? Já tô sentindo mió o teu chero! — falei, me ajeitando pra descê da cama. — Eu nunca fico sem! A diferença é que hoje você está sóbrio, e ontem não estava! — se virô pra mim. — Tá certo... passei da conta onte! Espero num tê me aproveitado de ocê,
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Alma penada
CAPÍTULO 30 Lúcia Russo Saí daquele quarto sem olhar para trás! Apenas peguei uma calça larga, que pudesse vestir por cima da bota que eu já havia deixado perto da porta, amarrei as pontas da camisa perto dos seios, formando um cropped, e me esforcei um pouquinho para descer as escadas sozinha, mas já nem sinto mais dores, elas agora são outras! Ele foi muito claro, e o que nem começou, terminou hoje, e eu preciso aceitar, doa o que doer, dei a minha palavra, o Lucas merece ser feliz, e não vou impedir. Um dos motoristas me levou até o estacionamento aonde estava o meu carro, e me assustei com o que vi... — Caramba, mascarada! Alguém não está de brincadeira, acabaram com o seu carro! — Isaque comentou espantado, e eu admirada. — Que alma penada tentou me intimidar? — pronunciei passando os dedos ao redor da lataria destruída. — Como assim? Porque alma penada? — Porque já pode se considerar morto, ou morta! Eu matarei devagar! — expliquei
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