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Todos os capítulos do O Sheik Khalil: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Apenas uma esposa.
— Escolha não. Uma esposa a altura, não precisará de outra, serei o bastante! — Khalil estava desacreditado. Ela era pior que uma raposa na casa de seu marido. — Perdão, deve ter entendido errado... — ela o interrompeu. "Que petulante." — pensou o sheik. — Não. Estou aberta a quaisquer decisões que tome. Separo-me do meu marido hoje mesmo se me aceitar. — disse.Khalil se levantou, mas foi impedido de sair do lugar por sua mão espalmada em seu peitoral por cima da roupa. Ele a encarou desta vez. Retirou sua mão dali, mas ela quis continuar, segurou sua mão. — Sabe quanto tempo leva para alguém como eu poder me casar com alguém como você? — viu o interesse transbordar dela. — Não senhor. — respondeu, sua voz abaixou e teve uma mudança de tom. "Pior ainda pode ficar." — reclamou ele. — Seis meses. — puxou sua mão das suas. Se afastou mantendo uma distância segura da mulher. — Podemos fazer muitas coisas em seis meses. — continuou.Khalil respirou fundo internamente. — Nossa con
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O resultado do teste.
Aisha não conseguia pensar em nada além do medo do que estava prestes a descobrir. Mas ouviu a porta do quarto ser aberta naquele instante, seu coração acelerou assim como o sangue fugiu do seu rosto. Ela se apressou até a pia apenas apertando os aparelhos nas mãos e jogando-os no lixo embaixo da pia. Tudo estava tão apressado que ela não se certificou de como havia ficado, ou onde havia caído.A pessoa do outro lado ouviu o movimento dentro do banheiro, se aproximou parando na porta em passos pesados, demonstrando que não era a mesma mulher que havia a ajudado.— Aisha?! — a voz dele foi ouvida, trazia preocupação.Aisha sentia um suor fantasma em sua testa descendo. Respirou fundo antes de abrir a porta, quanto mais houvesse demora, mais suspeito seria. Como nunca fora aberta a surpresas, ela começava a senti-se tonta.Khalil estava lindo como sempre, parado em frente a porta, a estudou, como bom observador que era notou algo errado com ela além de sua palidez.— Você está bem? — per
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Posso estar grávida.
Ele olhou novamente para o teste apenas para confirmar consigo mesmo. — Aconteceu mesmo. — murmurou para si, olhando para o outro com o mesmo resultado.Khalil voltou seu olhar para o seu reflexo, a confusão se dissipou aos poucos em seus olhos. Ele retirou as mãos do mármore frio, ligou a torneira sensível e juntou as mãos embaixo pegando parte da água que corria e logo jogando no rosto. Bufou recebendo um olhar cansado de seu reflexo.Logo que a água parou de cair ele apertou a toalha ao quadril. Pegou os testes já abrindo a tampa do balde de lixo, jogo-os de volta.Saiu do banheiro com as gotas de água escorrendo do seu rosto e cabelos correndo pelo pescoço e peitoral, algumas gotas mais rápidas que outras. Parou enfrente a cama dele novamente, ela continuava dormindo. Ele observou em silêncio seu corpo do mesmo modo que ele havia colocado sobre colchão. Seu vestido roxo chamava atenção para sua pele clara, os cabelos soltou quase tão comportados quanto antes com parte embaixo do
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Se entendendo.
— Eu não seria capaz de pedir tal coisa. Apenas um monstro faria isto! — assegurou vendo Aisha ainda com as mãos na barriga, assustada.Khalil se levantou assistindo-a recuar, ele deu a volta na cama se aproximando dela que caiu no sofá achando ter mais espaço.— Eu sabia dos riscos. Eu pensei neles, mas não haviam grandes chances disto acontecer. — se inclinou sobre ela que se encolheu.— Mais aconteceu. — ela murmurou mantendo contato visual.— É, e agora você está grávida e terei de pensar melhor da próxima vez que for brincar. — falou aproximando seu rosto dela, quase a beijando.Uma das mãos foi na direção do seu rosto, quando chegou perto apenas desviou para o lado pegando uma mecha dos seus cabelos com os dedos, apreciando a maciez de seus fios, soltando-os ele deixou seus dedos correrem ali.Quando Aisha percebeu que ele não era uma ameaça a ela e ao bebê, ela quis o beijo que ainda não havia recebido.— Amanhã estarei presente na sua consulta médica. — avisou se afastando."Q
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Um sonho bonito.
O dia estava claro, o sol não estava muito quente como costumava estar.— Vamos papai! — ele o puxou pela mão até o fim do jardim.O garoto tinha cabelos castanhos escuros cortados um pouco abaixo das orelhas. Tinha rosto meio redondo mais tudo indicava que puxaria mais para ele, sobrancelhas quase retas, olhos meios amendoados com a íris entre a mistura de um verde acinzentado, nariz como o de Khalil quase arrebitado e bem feito, lábios finos e queixo quase quadrado. Ele tinha mais do pai que da própria mãe, até a pele mais corada puxava a ele.— Quando isto apareceu aqui? — Khalil perguntou para o garoto que o puxava insistente.— A mamãe o pediu para fazer, o senhor não lembra? — o garoto chamava atenção por puxar as boas partes de ambos.— E onde está me levando, posso saber? — Khalil sorrio vendo a mãozinha pequena o puxando para o fim do espaço.Seu coração encheu-se de amor, era a melhor sensação que ele já havia sentido.— Claro que pode. O Sheik sempre tem que saber, não é?
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"Prometi que você seria a mãe dos meus filhos..."
Aisha sentia seu coração pulando enquanto olhava na tela do celular os minutos se estendendo. Ouvindo passos se aproximando ela quis mover a cabeça para o ver chegar, mas não pôde, até mesmo por sua aparente timidez. Ele veio bem-vestido como um bom Sheik cobrindo os cabelos e pondo o smartfone no bolso da calça desta vez preta. Sentou-se ao seu lado no sofá, vestia uma camisa social cinza meio aberta no peitoral, a falta de quatro botões que poderiam tirar a concentração de Aisha se ela não estivesse ansiosa demais.Youssef se aproximou para examina-la agora que o marido estava presente. Depois de várias perguntas e uma bela revisão sobre seu estado ele constatou depois o que todos desconfiavam. Após confirmar sua gravidez ela sentiu seu coração galopar no peito enquanto encontrou o olhar com o do Sheik que estava ao seu lado, distraída de mais por seus sentimentos sufocantes ela não notou o que ele fazia naquele momento. Ele segurou sua mão por um instante, ela apenas compreendeu
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Vamos tomar decisões juntos!
Khalil se retirou da mesa depois de observar a alimentação da sua mulher. Tinha de resolver as questões antes da chegada do bebê.Aisha desenhou mais um vestido esperando um dia dá vida a ele, sua criatividade parecia ter evoluído. Ela fez mais esboços de como ficariam os vestidos já criados em vários ângulos para ela mesma ter a ideia exata de como ficariam depois.Sorrindo para suas criações ela sentiu-se realizada enquanto as apreciava. Aisha nem notou haver mais alguém dentro do quarto a observando a algum tempo.— Este ficará perfeito quando a barriga crescer. — ela falou-lhe em voz alta agora passando a mão sobre a barriga.— E aí, o quê acha? — ela perguntou timidamente, sua intenção era começar a estabelecer um contato com o bebê, para então criar uma relação com ele ou ela.— Olha não sou boa nisso ainda mais aposto que consigo! — ela falou alisando sua barriga escondida pelo vestido.— Assim como não sou uma boa esposa ainda. Pelo menos eu acho, visto que ele não sente nada
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Nosso quarto.
O jantar foi em silêncio agradável, aproveitaram para ouvir seus próprios pensamentos. Depois do primeiro passo dado restava apenas continuar a jornada sem arrependimentos.Quando voltavam para o quarto, ele se prontificou já que ela estava em silêncio a algum tempo. — Sei que precisa de descanso, então darei o tempo que você precisar! — assegurou ele.Aisha o olhou confusa parando perto da porta do quarto dele, onde Halial se inclinou para girar a maçaneta, aproximando seu corpo mais do dela e seu rosto, antes de virá-lo para ela. Aisha permaneceu imóvel, tendo atenção atraída por seus lábios.— Escolha os dias que desejar para voltar ao nosso quarto. — falou a fazendo abrir a boca surpresa.“Nosso quarto?” — repetiu em dúvida.— Então fique a vontade de voltar aqui quando quiser! — Khalil falou com um meio sorriso.Aisha não sabia se apreciava o sorriso dele, se pensava em suas palavras, se colocava em prática o que ele havia dito ou fingia que nada teria acontecido.“Não, eu prome
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Não acha que pode ser um menino?
Os dias passaram rápidos, Aisha já havia ido a duas consultas, conseguiu preparar tudo em pouco tempo enquanto Khalil a havia acompanhado nas duas vezes, ele não foi indiferente a ter uma boa reação quando ouviu o som do coração batendo pela primeira vez. Demostrou alegria do seu jeito quando viu as imagens meio borradas na tela do primeiro ultrassom. A notícia que o Sheik teria seu primeiro filho se espalhou tão rápido que ele não precisou desmarcar os próximos eventos que iriam acontecer. Layla havia voltado de viaje a pouco tempo mais estava com mais cuidado com a nora que uma mãe tem ao seu filho de um ano.— O quê acha desta? — sua sogra perguntou mostrando as roupas que havia comprado aquele dia.— Mas nem sabemos se vai ser menino ou menina. — Aisha respondeu confusa olhando as roupas que Layla estendia para ela.-Ah! Mais não tem problema. Podemos comprar roupas femininas caso seja uma menina. — Layla se virou para a porta.— Não acha que pode ser um menino também, Khalil? —
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Ele gostou da ideia de ser pai.
O jantar fora em silêncio por respeito as tradições. Aisha estava perto do marido, havia acostumado a sentar-se ali desde que ele não permitiu que o fizesse em outro lugar.Após terminar toda comida imposta como quantidade necessária, ela se levantou as presas novamente, Khalil se levantou rapidamente quase derramando seu café, mesmo sabendo que seus enjoos eram constantes não deixava de se preocupar.Ela correu para o lugar mais próximo, seguida por ele. Layla permaneceu na sala mesmo não apreciando mais o desjejum, ela não queria atrapalhar a relação lenta dos dois. Quando algo acontecia, se o filho estivesse por perto ela deixava o mesmo resolver, para ela quanto mais tempo tivessem juntos o laço entre eles se tornaria mais forte."Preciso mudar sua rota, estas escadas são perigosas para ela." — pensou seguindo-a.Khalil não precisou ajudá-la com os cabelos: ela estava com um hijab que não permitia que parte alguma de seus cabelos ficassem soltos. Mesmo assim, ele, pois suas mãos g
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