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Todos os capítulos do O Sheik Khalil: Capítulo 101 - Capítulo 110
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Uma gota de vinho em seus lábios.
Sua voz saiu diferente, a fazendo aproximar a taça de seus lábios, o vidro frio colo em seus lábios enquanto ela a ergueu olhando-o por cima do vidro. Ela o observava se distanciar para devolver a taça ao lugar. — Se quiser pode beber desta taça! — ela avisou, após beber um gole da bebida, que para ela, era estranha. Samuel teve a atenção atraída por suas palavras, se virou para ela hesitando em se aproximar. Samia se levantou fingindo o esperar se aproximar, quando ele estava mais perto ela se virou e subiu no colchão dando-o por um momento a visão de suas costas, bumbum redondo, pernas e panturrilhas. Samuel exalou sem se importar se ela tinha percebido agora. — Não faça isso por favor. Você não é assim... — ele estava perdendo o controle. O ar parecia o apertar por inteiro. Ele abriu os botões do terno o jogando fora. Samia se viu ansiosa pelo que se passaria. — E como sabe que não sou assim? — ela balançou o conteúdo da taça, olhando para a mesma por alguns segundos. —
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A dança particular para Khalil.
Khalil estava entorpecido com sua imagem, tentou se aproximar, quando foi impedido pelo sinal de sua mão, ficou confuso e ansioso, ela apontou para o seu lado. — Apenas ligue! — pediu a ele. Khalil se aproximou da pequena caixinha de som e ligou, uma música dançante começou a tocar. Aquela parecia com a música O saki saki, uma música com a letra um pouco sensual e toque agitado. Não era a mesma, mas parecia muito. Aisha vestia uma espécie de sutiã vermelho de alças grossas de renda que quase cobriam os ombros, cobria parte do busto, deixando visível um pouco mais que o início dos seios, porém não mostrava tudo. Em conjunto a uma saia longa vermelha quase transparente, que mostrava a sombra de suas pernas, também mostrando os pés descalços. Khalil se aproximou, a vendo se movimentar devagar para um lado, apenas jogando sua cintura após levantar os braços, expondo mais ainda seu corpo, ela desejava hipnotizá-lo, pois seu olhar estava preso ao seu. Khalil deu a volta nela uma vez,
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Um negócio.
Aisha acordou no meio da noite para ver como Haidar estava. Saiu devagar da cama, caminhou descalço até o closet, a luz do luar estava forte, ela podia ver tudo claramente, mesmo com as cortinas tentando impedir a entrada de luz. Abriu o closet devagar, temendo acordar o marido que dormia profundamente. Varreu as opções, escolheu um traje azul, vestiu seu corpo e voltou vagarosamente para o quarto, apanhou a peça menor em meio as demais, todas jogadas perto umas das outras. Ela já não se intimidava tanto, nem se sentia tímida, diante da clara evidência do que fizera a algumas horas atrás. Enquanto colocava a peça em seu corpo, aproveitou para observar o marido, Khalil se moveu, virou-se, ficando de bruços, suas costas largas e parte de seu quadril pouco coberto pelo lençol macio, agora estava a vista, era uma linda imagem. Khalil era inteiramente trabalhado, qualquer mulher se jogaria para ele, mas Aisha não o fez no início. Um sorriso beirou seus lábios, ele gostava de sua pele cla
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A rosa do deserto.
— Mas não vá pensando que vão se livrar de mim. Irei ser a prioridade quando houver novas coleções! — impôs Layla.Aisha gargalhou se aproximando dela. — Claro, mãe, eu entendi que ainda estou devendo-lhe uma coleção inteira.Samia achou muito bonita a ligação das duas. Pelo menos Aisha não poderia reclamar de sua sogra, ou da falta que sua mãe fazia, Layla era como uma mãe para ela. Samia não poderia dizer muito sobre sua família. — Então vamos trabalhar? — Aisha perguntou, após beijar o rosto de Layla em agradecimento. Naquele momento alguns trabalhadores entravam no local. — Vão em frente! Sou apenas uma supervisora. — Layla permaneceu no sofá.Aisha riu se aproximando de Samia. — Se puder me ajudar... — a outra a interrompeu. — Sempre! — Samia a seguiu para perto dos trabalhadores.Aisha cumprimentou-os como eles fizeram a ela, um curvar com bons desejos a mulher do sheik. — O que podemos fazer, senhora? — um deles perguntou, ele não usava turbante nenhum, assim como os outr
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Uma babá.
Aisha se aproxima, ainda estupefata. Khalil estava em uma camisa social branca, aberta pelo menos três botões, mostrando assim, um pouco de seu peitoral, o deixando sexy, com uma calça preta, colada, descalço e sem pano algum, na cabeça. — Isso é para mim? — ela ainda não acreditava. Sua raiva por não obter resposta dele antes nem existia mais.Ele esperou que ela se aproximasse, pôs as mãos nela, a rodeando pela cintura, buscou seus olhos verdes. Aisha fitou seus olhos castanhos. — Eu, Khalil Hassan Al-Maktoum, Sheik de Abu-Dhabi, capital dos setes Emirados, estava desfalecendo em meu leito, de saudades de minha Sheika Aisha Al-Maktoum. — Aisha corou até os cabelos. — Minha vida é unida a sua, não me tire a parte minha que está em você, pois não suportaria retirar a sua que vive em mim. — Aisha escondeu o rosto em seu peito, sem saber como agir diante do carinho que seu marido usava em suas palavras. O som do seu sorriso pareceu vim diretamente de seu peito, subindo pela garganta
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Não haverá uma segunda esposa.
Aisha se voltou para a jovem ainda boba, com cara de apaixonada e com olhar cheio de propostas na direção de seu esposo, nem lenço ela tinha mais sobre seus cabelos. Aisha sentiu-se amarga. Agradeceu por não ter mais ninguém ali, além dela, seu esposo e a estranha. — Sabe o que ia dizer? — Aisha perguntou a jovem, ouvindo os passos de Khalil parar um pouco atrás dela.A jovem se colocou de pé no mesmo instante, quando nem mesmo Aisha o fez, sem tirar os olhos de Khalil a jovem abaixou a cabeça e disse: — Meu amo! Seja bem-vindo... — Aisha levantou-se, mordendo o lábio inferior tão forte que pensou que o feriria a qualquer momento. — Agradeço, mas... — Aisha o interrompeu sem intenção. — Habib! — o chamou, se virando para ele, já que a garota não lhe dava atenção mesmo. — Pode tirar um tempo para mim depois que resolver seus assuntos? — o viu abaixar a cabeça em um sinal curto e positivo. — Claro, Aisha! — ele respondeu sério, não queria demostrar nada na frente de estranhos. Kh
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Quem é ela?
Era inacreditável, mas Aisha havia entrado em conflito alguém por seu marido, a única pessoa ao qual a fez fazer aquilo, depois do incidente tudo ocorreu bem. Aisha jamais pensou novamente em ter uma babá, apagara aquilo de seu futuro também. — Aisha! — Samia chamou no caixa.Ela acordou de seu devaneio, havia pedido várias vezes para a outra a chamar pelo nome, não colocar coisas na frente, por mais que fossem palavras de respeito, ou coisas do tipo. Elas eram amigas, e colocar uma senhora, ou sheika, era algo que não caia bem, no ver de Aisha.Depois do ocorrido da jovem, Aisha voltara a se cuidar como nunca, para seu esposo ver o quanto sua mulher era bonita. — Sim? — Aisha se aproximou dela. — Há uma cliente sem atendimento. — avisou a outra, olhando para além dela.Aisha se virou para ter a mesma visão. Havia uma loira olhando as peças um pouco mais decotadas que as demais. — Então cuidarei disso! — Aisha viu Samia concordar.Aisha caminhou até a mulher no fundo da loja. — S
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Amara.
Samuel apenas o seguiu para fora. Samia não conseguiu se concentrar em nada, pois reconhecera a loira agora, era sua antiga colega que havia ido embora assim que recebeu o primeiro convite, entregue por Samuel -o convite da festa do sheik, a seleção. Aquele momento as coisas estavam claras, pelo olhar de Khalil sobre a loira e depois o passar primeiro para a esposa, até chegar a Samuel, já dizia muita coisa, o pior, foi olhar de confusão de seu marido para outra mulher.Ela respirou fundo olhando ao redor, sorte sua que ninguém notou. Um medo inexistente começou a fluir dentro dela. "Samuel gostava dela. Ele pensou algum dia em se casar com ela?" — seus pensamentos voaram para longe, sem permissão.Sabia bem que não deveria está pensando naquilo, mas a insegurança a abraçou, ela não a sentia desde o momento em que começaram a namorar, agora estava ali, presente em seu ser. "Ele irá querer se casar novamente?" "Eu permitirei?" Diversos pensamentos negativos a abraçaram. Uma clien
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Filhos gostam mais dos pais?
Samuel não precisou se explicar para a esposa como acreditou que teria de fazer, Samia o tirou o peso. — Mesmo que um dia ela o tenha agradado, acredito que não se casaria com outra mulher se não gostasse mais dela do que do seu passado. — Samia o fitou os olhos. — Não sabe o quanto isso me alivia. — diz Samuel a abraçando.Ela retribui ao abraço, apertando suas mãos em suas costas. Dizendo a si mesma que foi apenas um momento de insegurança. — Nenhuma mulher me atrai ou atraiu mais que você! — ele murmurou, enquanto sentia seu corpo bem-vestido contra o dele. — Que tal uma bela refeição? — Samia quis mudar de assunto, o afastando um pouco para o olhar nos olhos. — Após convencer você que a amo! — foi firme.Samia sentiu os batimentos do seu coração, parecia que ele estava saltando dentro de seu peito. Tudo por apenas notar que o rosto dele se aproximava do seu. Ela fechou os olhos esperando o beijo, logo sentiu seus lábios roçando contra os dela, pedindo para que ela o deixasse
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Samir ainda ficará conosco.
Haidar sorria para o pai, muito feliz por estar em seus braços. — A mamãe está com ciúmes, meu guerreiro. — Khalil fingiu que Aisha não estava ali, dando atenção apenas para o filho.— Diga para a mamãe fazer outro bebê para ela! — ouviu o bebê gargalhar, provavelmente sem entender o que ele falava.Quando ele se voltou para a esposa, ela estava rubra, com sorriso tímido marcado nos lábios macios. — Assim não precisa mais brigar pela atenção do meu pequeno príncipe. — Aisha não teve coragem de responder, ela não tinha coragem de dizer haver pensando em ter mais filhos.Certamente deveria, um sheik não iria querer ter apenas um filho, todos podiam ter quantos filhos quisessem ali, bastava ter capacidade de criar a todos, sem deixar nada faltar, e Khalil tinha mais que o suficiente para dá de comida a um exército inteiro diariamente. Aisha sentiu as bochechas quentes, não teve como disfarçar. — Então? O que me diz? — Khalil brincou, seu rosto aparecia sério, mas ela bem sabia que não
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