Narrado por Eva Dasílis:A situação com Mason havia passado do limite para mim, liguei para Ezra no domingo, mas seu telefone deu fora de area diversas vezes. Evidente que ela ia aprontar comigo e me deixar sofrer as consequências, do contrário não seria Ezra. A manhã de segunda inicia me revelando as marcas de mão de Mason em meu pescoço, doendo mais que fisicamente, uma mancha fora deixada na alma, insistir ligando para Ezra, mas em nenhum momento fui atendida, cabendo a mim ir a mansão Muller, mas nem Ivone, tampouco Ezra estavam, o que me pareceu estranho, tão cedo, e Ivone não está em casa. Meu pai sequer me deixou passar do portão, mesmo sabendo que eu estou no lugar de Ezra, pelas caixas, móveis sendo carregados, percebi que eles estão de mudança. Ao chegar ao trabalho, eu quis relaxar nele, mas aquele momento não saiu da minha mente. Os olhos de Mason, a força exercida, Ezra não ia me liberar, porque eu iria continuar ligando? Após um dia de trabalho leve, onde discutimos
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