Apesar da vida confortável e do poder aquisitivo que temos, Eva adora estar na cozinha e eu amo vê-la trabalhando ali. Ela interage com os empregados da casa como se eles fossem os seus amigos e faz questão de escolher o cardápio todos os dias, além de ajudar a fazê-lo também. E eu? Ah, eu amo deixá-la constrangida, de ver aquele lindo tom avermelhado em suas bochechas, ou quando esconde o seu rosto em meu peito e rio quando ela pede para desaparecer como mágica. E tudo isso apenas por beijá-la diante de todos e principalmente, por desejá-la e tocá-la não importa como, nem quando ou onde. Em minha defesa, eu sou um homem perdidamente apaixonado, que passa horas longe da sua amada futura esposa e mãe dos meus filhos, e que anseia reprimir essa saudade louca o quanto antes. Portanto, assim que chego em nossa nova casa, deixo cuidadosamente a minha maleta em cima de um sofá na sala de visitas e sorrateiramente vou para a ampla cozinha. Uma cozinheira logo percebe a minha presença, mas nã
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