Ele rasgou minha calcinha ante essas palavras, sua boca encontrando meu núcleo encharcado. Eu gritei alto quanto ele possui o meu núcleo.— Pierre! — Eu gritei ainda mais quando o orgasmo rasgou através de mim.— A quem você pertence, cara? — Pierre rosnou com voz rouca, ainda me lambendo como um animal faminto.— A você! — Eu choraminguei, os pensamentos coerentes voando para longe de mim. — Oh merda! Pierre!Pierre olhou para mim com um sorriso.— E é melhor você se lembrar disso. — Ele voltou a e chupar com mais fome agora.***Eu puxei meu vestido extremamente curto para baixo. Pierre revirou os olhos para esse gesto e agarrou a minha mão.— Tem certeza que isso não está pequeno? — Eu perguntei, provavelmente, pela centésima vez.Após o nosso "momento", Pierre tinha chamado um consultor de roupas para nos levar amostras no hotel. As roupas eram todas para mim, então escolhi um vestido de noite, e algumas outras peças, entre elas, esse minúsculo vestido, mas já estava me arrependen
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