Todos os capítulos do Olhos de Esmeralda - Livro 1 - Trilogia Encantos do Cerrado: Capítulo 11 - Capítulo 20
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Cont. Capítulo 5 - Carolina
            Um silêncio pesado recai entre nós e impassivelmente eu espero que Luiz absorva minhas palavras e esboce alguma reação. Porém, ele abaixa a cabeça e ouço um fungado, denunciando seu choro. Levanto da minha cadeira e me ajoelho ao seu lado, pegando seu queixo e direcionando seus olhos para os meus.- Que aconteceu para você agir assim meu filho? – Pergunto com a voz exalando segurança e amor e vejo uma lágrima cair em sua bochecha.- A senhora vai deixar de nos amar quando arrumar alguém, mamãe? – Ele finalmente depois de alguns segundos pergunta.- Mas é claro que não! – Afirmo com confiança e determinação olhando nos olhos dele e depois nos de Ana – de onde você tirou isso Luiz? – Pergunto finalmente e ele sem conseguir me encarar abaixa novamen
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Cont. Capítulo 5 - Carolina
            Termino minha análise e concluo que estou de bem com a imagem que quero passar hoje, a de mulher fatal e decido que se hoje acontecer de eu encontrar alguém disposto a um sexo sem compromisso eu vou arriscar, desde que seja bonito e em o local seja escolhido por mim. Não sou louca de sair por aí com um desconhecido.            Chego à sala exatamente as 22:05 horas e todos estão me esperando. Nat me olha dos pés a cabeça e abre a boca igual a um peixinho engolindo água.- Puta que pariu, onde você escondeu isso tudo, querida cunhada? – Pergunta Antonela já vindo me abraçar.- Quem é você e o que você fez com a minha irmã? – Marcela vem me abraçar também, porém antes pega minha mão e me faz girar
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Capítulo 6 - Olavo
Acordo com o zunido do meu celular vibrando em algum lugar. Tiro um momento para me situar e descobrir onde estou sem abrir o olho ainda. É uma cama confortável e macia, com lençóis limpos e de boa qualidade pelo que é possível perceber. Assim que abro os olhos encontro a penumbra que permeia um quarto de hotel e me recordo de que estou em Goiânia e que o hotel é o que sempre fico, o Garibaldi.Levo alguns instantes para dispersar a névoa que ainda se encontra em meu cérebro e após me esticar um pouco me levanto já esquadrinhando meu quarto a procura do aparelho insuportável. Ao pegá-lo, sinto meu estômago roncar e percebo que dormi por 8 horas seguidas, pulando assim o horário do almoço. Olho as ligações e percebo que tem 3 perdidas do meu amigo Enrico, sem me preocupar e já imaginando que ele sabe onde estou, vou ao banheiro para fazer mi
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Cont. Capítulo 6 - Olavo
- Não faço ideia, vou deixar rolar e assim que surgir a oportunidade eu conto a ela, mas vai ser complicado. – Espero o garçom nos servir e se retirar para continuar a falar – principalmente porque tenho a intenção de levá-la para morar comigo.- E você acha que ela vai? – Me pergunta seriamente – pois, ambos sabemos que ela nunca aceitou o seu dinheiro, muito menos que o gaste com ela.- Ela não vai aceitar, mas pretendo persuadi-la ao contrário. – Dou um gole na minha cerveja e continuo. – Mas, durante o trajeto do hospital até aqui, tive uma ideia. Vou tentar encontrar uma casa e no quintal construir uma réplica da casinha dela.- Ótima ideia Olavo, mas você vai precisar de uma boa empresa para isso.- Fiz contato com um corretor para olhar algumas casas e fiz orçamento com três construtoras, a que fizer a melhor ofe
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Capítulo 7 - Carolina
Assim que chegamos na porta da boate já encontramos com Carlos e a namorada Sabrina. Ela é uma pessoa muito simpática e é possível ver por que meu amigo se apaixonou por ela. Na verdade, ambos parecem muito apaixonados e ao ver isso fico muito feliz e torço internamente para que possam ser felizes juntos.Após nos cumprimentarmos passando por uma multidão, entramos por uma entrada onde tem uma placa escrito “Área Vip”.- Você não é fraco não em Carlos? – Fala Nat dando pulinhos, enquanto nos encaminhamos para uma escada que dá acesso ao segundo piso da boate.- Esta boate é de um dos meus clientes e quando me disseram que queriam sair eu estava em um almoço com ele. Tinha acabado de me convidar para vir quando vocês mandaram mensagem e eu perguntei se poderia levar minhas amigas.- Você fez muito bem, já goste
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Cont. Capítulo 7 - Carolina
Continuamos nossa dança sensual sem que eu me vire para ele, faço os movimentos impulsionada por uma coragem que eu mesma desconhecia que tinha. Tento não pensar em quem está olhando e continuo dançando com ele. De repente quando a música muda para uma versão mais rápida de “Earned It” de “The Weeknd”, ele me gira e me prende em um abraço forte sem me machucar e dançamos assim até que ele se apossa da minha boca em um beijo que tira o meu chão.Com o susto eu abro a boca e sua língua invade minha boca, passando por todos os recantos me deixando o sentir o sabor de whisky da sua. Ao contrário do que eu esperava é um beijo de tirar o fôlego, porém é lento e sensual. Me dá calafrios e me deixa de pernas bambas e sem vontade nenhuma de impedir que essa loucura deliciosa continue.Aos poucos ele vai parando o beijo e com
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Capítulo 8 - Olavo
Vejo o objeto dos meus desejos se levantar e seguir com a morena de cabelos compridos em direção ao banheiro feminino. Solto um suspiro de frustração, pois estou com o pau duro feito uma rocha, o que tem me causado desconforto por toda a noite. Olho para o lado na intenção de me distrair e vejo o meu amigo se pegando descaradamente com uma mulher que parece ter esquecido praticamente toda a roupa em casa.Não tenho nada contra, não sou dono de ninguém, mas gosto de imaginar o que tem por baixo das roupas. Instigar a imaginação com insinuações, assim como aquela gostosa está fazendo comigo.Passo a mão no rosto exasperado e escuto a risada do idiota do Rapha ao meu lado.- Se ela não te quiser eu prometo que eu quero. – Descarta sua garrafinha de cerveja e dá uma gargalhada.- Você é um idiota, já te disseram isso
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Cont. Capítulo 8 - Olavo
Beijo-a novamente e vou descendo meus lábios por seu corpo sem desviar do seu olhar de luxuria. Me demoro mais um pouco em seus dois seios que são maravilhosos e extremamente apetitosos e com pesar desço mais um pouco circulando seu umbigo com a linga e sentindo que ela se encolhe. Sorrio com a sua reação e faço mais uma vez, porém estou com tanto tesão que se eu não a provar logo vou entrar em combustão e é o que faço.Me ergo um pouco e fico entre suas pernas, abrindo-a mais para mim. Observo descaradamente todo o seu corpo e sem que ela se dê conta rasgo sua calcinha nas laterais e ouço um arfar mais pesado.- Você rasgou minha calcinha? – fala entre indignada e luxuriosa.- Compro quantas você quiser, depois. – Prometo jogando o que restou daquela linda peça para trás. – Agora me deixe conhecer essa linda boceta e ver s
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Capítulo 9 - Carolina
Acordo sem saber onde estou e sentindo um calor nas minhas costas que já não sentia a muito tempo. Tem um corpo quente junto comigo na cama. Então eu abro os olhos e percebo que não estou em meu quarto, que está começando a amanhecer, já que as cortinas estão levemente afastadas é possível ver o dia clareando lá fora. Então fleches da noite vem a minha memória e eu me permito um suspiro leve enquanto sinto o peso do seu braço sobre minha cintura, porém sinto a força da natureza me chamando e preciso ir ao banheiro.Com cuidado para não o acordar eu saio da cama, vou ao banheiro e fecho a porta. Faço minhas necessidades e acho na primeira gaveta uma escova de dentes ainda na embalagem com o logo do hotel. Não penso duas vezes e escovo os dentes, depois ajeito como dá os cabelos com os dedos e prendo um pouquinho com a presilha que ainda se
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Cont. Capítulo 9 - Carolina
Destranco a porta do meu apartamento com o coração aos pulos, não devo satisfação a ninguém, porém me sinto constrangida que meus filhos descubram que não dormi em casa e eu tenha que inventar uma desculpa qualquer. Sorrateiramente tranco novamente a porta com o mínimo de barulho possível e coloca a chave pendurada no suporte ao lado e quando me viro, deparo-me com Hortência e seus olhos sagazes me olhando com um sorriso no rosto. Levo um momento para me recuperar do susto e para acalmar meu coração que bate furioso em minha caixa torácica. Por muito pouco não soltei um grito.- Quer me matar Hortência? – Consigo soltar a frase presa em minha garganta com muito esforço.- Matou alguém Carolina? – Sorri mais largamente e fala – ou resolveu viver a vida e passou a noite fora com um homem lindo?Fico desconcertada com essa se
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