Eram dez horas da manhã num verão, e um sol escaldante raiando sobre as praias de Florianópolis. E mais um corpo foi encontrado sobre as areias das praias Catarinense, sendo a terceira vítima assassinada de forma misteriosa dentro do seu próprio carro. A vítima era do sexo masculino degolado por uma navalha no pescoço, assim como aconteceu com as outras vítimas no mesmo ritual, e com as mesmas características. Para a polícia era um mistério. No local do crime não havia vestígios de que fosse assalto, ou crime passional. Porque eram encontrados os documentos, e cartão de crédito, despistando a hipótese de ser assalto, ou que fossem usuários de drogas. E sendo assim seriam vítimas d
Ler mais