Todos os capítulos do A lenda da Caçadora e as Bruxas Quenyons - Livro Um: Capítulo 21 - Capítulo 23
23 chapters
CAPÍTULO VINTE
- Você acha que aqui é seguro? - Ella indagou olhando para a cabine do navio que ficava no subsolo do quinto compartimento, beirando as máquinas que ficavam abaixo de nós.  Dei de ombros.  - É a parte mais afastada e podemos cuidar com sutilidade, se precisarmos agir. - murmurei.  Ella estava algemada, mas se sentou no pequeno beliche de madeira e me sentei em uma cadeira de canto.  Faziam quatro dias que ignoramos a parceria.  Depois daquela noite em que havia caído em seu colo, praticamente chorando como uma criança desiludida, Ella me abraçou como pode, mas depois que o choro passou, me afastei dela e inspirei, procurando sangue nas minhas coisas e ingeri o máximo que poderia pela fome intensa
Ler mais
CAPÍTULO VINTE E UM
A bruxa espiralava seu poder que emanava em lufadas, assim como bufava de raiva, examinando cada traço e recuo entre cabines, corredores e salões, indo sutilmente como um fantasma para que ninguém a notasse e chamasse atenção para ela. Afinal, queria pegar exatamente de surpresa Dean e a outra, cortar seus pedacinhos como se fossem porcos em uma fazenda. E Ella era mestre na tortura, não só porque já havia sentido na pele, mas como passara anos e anos infligindo isso aos seus inimigos, amantes e qualquer outra pessoa que quisesse. Não teria piedade. Nunca foi de seu feitio isso. Ella parou na escadaria de ferro íngreme que descia para a sala de máquinas, último lugar a ser procurado. Poderia fazer uma varredura com seu poder, mas temia que Dean ou aquela meretriz de
Ler mais
CAPÍTULO VINTE E DOIS
Uma explosão de sensações reverberam por meu peito, o deleite de finalmente ter o tão objeto desejado em meus braços, me causava furor e êxtase inigualáveis. E meus lábios se moldaram aos de Ella perfeitamente, como dois encaixes prontos para serem únicos juntos. Segurei seu rosto e ouvi o pequeno suspiro quando aprofundei o beijo, deixando sua língua brincar com a minha. Meu peito tremeu e naquele segundo, pude jurar que um coração batia sob minha pele que estava quente, quase fervente ao toque das mãos de Ella, que acompanharam minha nuca e depois subiram para a parte de cima de meu cabelo, onde conseguiu enfiar os dedos, massageando o couro cabeludo com as pontas. Poderia ronronar agora mesmo tamanho o prazer que aquilo me proporcionou. Deslizei minhas mãos para seu pescoço, segurando com firmez
Ler mais