Quando acordo no dia seguinte Marco, não está mais na cama, o que é estranho. Eu me levanto, abro a janela, e o dia está lindo, eu decido colocar o biquine e tomar um pouco de sol, já fazia algum tempo que eu não fazia isso. Vou até o jardim e me deito em uma espreguiçadeira. O sol está quente, mais não me importo, quero reforçar a marquinha. Eu perguntei a Dona Madalena e ela me disse que Marco e o pai, saíram bem cedo. Eu suspiro fundo, mais uma vez não conversamos sobre algo importante. Eu me lembro do rosto do Antônio, rindo para mim na boate, e o meu corpo arrepia. Me vem na memória a fala do Matheus, ele sempre me olhou de um jeito que estava esperando a oportunidade para me atacar como um leão faminto, ele não respeitaria o irmão se quisesse muito uma coisa, ele não respeita ninguém. Meu telefone toca. Eu olho na tela e o Marco. — Bom dia! Lordo mafioso. Eu escutei o pequeno riso de Marco, adoro provocar nele, risos. — Como está Bambina, estou com saudade, eu sei que
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