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Todos os capítulos do A BANDIDA RAPTADA: Capítulo 11 - Capítulo 14
14 chapters
As pistas
Já se havia passado dois dias e a Emiliana estava preocupada o insucesso das investigações. Eles poderiam ser expulsos.-Quê faremos agora?-perguntou a Emiliana, muito preocupada com o seu futuro. -Ó que diria a minha mãe? E o meu?-pensava, amedrontada com as respostas dos seus pensamentos. Ela não sabia o que fazer.-Bem,-dizia o professor Kudissadila-Ja que a cantina foi roubada na hora das aulas, então, tem de ser alguém que não estava na sala de aula!-concluiu.A Emiliana ficou meio pensativa -Então quer dizer que...-dizia entrecortadamente -Teria de ser alguém que saiu para ir ao banheiro-concluiu.-Até porque o banheiro é perto da cantina, no corredor a curva direita.-acrescentou o professor.Eles concluíram que se calhar alguém que ia ao banheiro viu a cantina aberta e foi para lá, aproveitando roubar sem ninguém o ver. Por isso, para descobrir quem terá sido, eles perguntaram aos professores quem terá saído para o banheiro naquele dia
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O rapto
Havia passado mais um dia de escola, agora ela estava a caminhar até a Hambúrgaria. Ela parecia aborrecida e mesmo perto da Hambúrgaria, vista de longe, hma uns 50 metros, ela pensou melhor -Eu estou cansada!-pensava enquanto caminhava -Vou para casa, já é tarde...Ela tinha de ir lá porque o seu chefe quis falar com ela e o seu chefe, mesmo sendo compreensível, era muito exigente. Embora ainda estivesse o dia com clareza, ela se foi.Depois de alguns minutos a caminhar, ela olhou para o sol e viu-o a morrer na luz laranja e vermelha que estava sobre o céu. Ao abaixar a cabeça, ela não quis acreditar. Ela viu um fantasma e ficou eufórica! -E se for ele!?-pensava. P nsar nisso só fazia com que o sentimento de desprazer e medo recaissem sobre os sentimentos dela. Ela começou a sentir o que sentira no dia no assalto, aquele mórbido medo que a assonbrara por semanas a fez estremecer no espírito. Parecia com um dos homens que a tinha assaltado. -Não deve ser...-dizia a s
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O exílio
passar por uma zona com buracos, tiraram ela do carro. Levaram ela numa casa. Estava tudo em silêncio, parecia não ter ninguém.Os homens sempre empurravam ela, apontando a arma nela. Ela estava em choque, já não podia fazer nada-Meu Deus, agora mesmo já morri!-pensava. Ela estava curiosa, tantos pensamentos vinham sobre a sua mente. -Eles vão me matar!-pensava-Ou não! Ele vão me violar!- pensava. Ela estava aflita. Estava com lágrimas nos olhos. Ela nem teria a oportunidade de se despedir da sua mãe e pai, e de seu irmão e amiga.-Nem tive chance de conhecer a minha irmã!- lamentava. Ela não conseguia gritar, só chorava e chorava.Enquanto isso, o telefone dela ainda estava em linha, pois antes de a levarem, ela estava a falar com a Marinela. A Marinela ouvia tudo e estava a gravar.Quando estava só, mesmo amarrada nos braços, conseguiu vasculhar a sua bolsa. Ela viu o telefone e viu que o telefone estava em linha.Ela tinha esperança de s
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O Resgatador Desconhecido
A Emíliana estava a chorar, gritando pela sua vida e se movendo de um lado para o outro. O som do Rádio estava no máximo e uma linda música tocava. Os sequestradores curtiam a música, dançando e cantando. Porém, bem na parte que eles mais gostam, o coro, seus nervos subiram e palavras ofensivas saíram das suas bocas. A música foi interrompida. - Que merda é essa!? - diziam. Era uma notícia de última hora. Um pedido de socorro. - Emíliana Mudilo, jovem de 17 anos, desapareceu e os seus familiares e policiais estão a sua procura! - disse o interlocutor da Rádio Viana. O terror tomou conta da casa quando a Emiliana disse: - Sou eu! Estão a minha procura! - disse, bom lágrimas nos olhos. - Deve ser um engano! - disse, suplicando que a soltassem, ela não ia dizer a ninguém, prometeu. Ela ficaram agitados! - O que faremos!? - pensavam. - O telefone dela estava ligado. Eles vão nos achar-dizia o medroso. Ela falaram nãum dos cantos da casa, o da ala esquerda. Minuto
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