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Todos os capítulos do Sentença Correta: Capítulo 11 - Capítulo 13
13 chapters
Não, desculpe... Mas quer pegar meu telefone?
Ela queria ir. Muito. Mas, ao olhar pro garoto, viu a chance de construir algo que não conseguira fazer com Diego. E talvez ir com ele pra algum lugar reservado naquela noite fosse acabar com as chances de fazer funcionar. — Hm... Na verdade, eu não costumo passar noites fora de casa — mentiu. — Meus pais gostam de acordar pela manhã e me encontrar dormindo na cama, não importa a hora que eu tenha retornado. Até porque essa última parte eles não vão descobrir mesmo. Alex riu e ela suspirou aliviada. Alguns caras ficam realmente zangados quando se nega uma coisa assim e a risada dele apenas mostrou que ele era legal. — Bom, então ao menos você tem que me dar seu telefone, não é? — perguntou. Com um sorriso, Juliana passou seu número a ele, que discou para ela, fazendo com que tivesse seu número também
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Por favor, meus saltos estão me matando
Que ele a desculpasse, mas estava cansada e tudo o que ela queria era tirar aqueles sapatos.— Adoraria, Otávio — repetiu o nome apenas para não esquecer ou confundir. O garoto concordou com a cabeça, não exatamente feliz com isso, abrindo a porta do carona pra ela. Vinícius havia sido despejado no banco de trás e agora estava meio tombado entre o espaço entre os bancos. — Acho que eu vou ter que levar ele em casa primeiro, antes que tenha que colocar meu carro pra lavar — Otávio disse. Os dois riram quando Vinícius murmurou algo em concordância, mas logo em seguida Otávio percebeu o que isso significava e avançou com o carro. Juliana achou muito bonitinho e divertido o quanto o garoto se concentrava ao volante. Por vezes, tentou puxar papo, mas sempre acabava com desculpe, o que você estava dizendo?. Ela
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Não, obrigada, meu ônibus já deve estar chegando
— Deixa pra lá, Otávio — sorriu, simpática. — Meu ônibus já está vindo, me deixa em frente de casa. O garoto levantou-se com Vinícius meio tonto e olhou-a em dúvida. — Tem certeza? — perguntou. — Claro! — tentou soar convicta. — Sem problemas!Então Otávio concordou com a cabeça, se despediu, enfiou Vinícius dentro do carro e sumiu de vista bem a tempo de não ver o sorriso dela se desmanchar. Ela estava certa que seu ônibus ia demorar um bom tempo para passar, mas não quis arrumar problemas para o rapaz que mal conhecia. Ele já tinha um bêbado. Dois ônibus passaram e o ponto esvaziou consideravelmente. Ela se viu entre dois garotos quase morrendo de passar mal e uma menina que tinha olhos idênticos aos de Diego. E ela tinha que parar de pensar nele.&nb
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