Aina Não tive noção de quanto tempo dormi, quando acordei, o táxi estacionou em um pátio grande onde havia uma mansão de três andares com enormes paredes de vidro, colunas gregas de mármore branco e um chafariz redondo em frente à entrada principal. Várias plantas tropicais decoravam a fachada da propriedade e uma escada com cerca de cinco degraus levavam até a varanda da frente. O lugar era rodeado por uma cerca viva de aproximadamente três metros de altura — o que me impedia de ver o lado de fora. Quando me virei no banco e olhei para trás, vi um enorme portão de ferro se fechando sozinho através de algum mecanismo automático.—Chegamos — Bruno comentou ao perceber que eu estava confusa.—Essa é a sua casa? — perguntei, surpresa. A mansão à minha frente parecia a casa de
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