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Todos os capítulos do Prazer, seu príncipe: Capítulo 111 - Capítulo 115
115 chapters
Capítulo 111 - Dezoito anos
Depois de uma semana de tratativas, Stepjan Beaumont finalmente voltaria para Avalon, onde seria julgado por sua própria irmã. Enquanto isso Emy finalmente foi coroada a primeira rainha de Avalon. Eu soube que foi uma cerimônia simples, mas com a presença de todas as pessoas que quiseram participar daquele momento, daquela nova era que iniciava no reino. E agora ela tinha poder para fazer o julgamento do irmão.Antes da partida de Stepjan, eu fiz questão de vê-lo quando ele deixasse a penitenciária de segurança máxima de Alpemburg. Estevan e Sean me acompanharam. Ele viajaria no mesmo jato particular que traria Isabella.Ver Stepjan Beaumont com algemas foi uma das melhores sensações da minha vida. E acho que não era tanto pelo que ele fez comigo, pois ele simplesmente me ignorou a vida inteira. Mas era como se eu estivesse vingando minha mãe. Durante dezessete anos ele me f
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Capítulo 112 - Sobre obediência
- Léia, é você mesmo? – perguntei quando a senti junto de mim, quase não acreditando.- Minha querida, sim, sou eu. Não perderia seu aniversário por nada neste mundo. Afinal, foram 18 anos juntas.A abracei novamente. Senti tanta saudade...- Quem é o responsável por isso? – perguntei.- Estevan e eu. – disse Sean.- Este foi o melhor presente que eu poderia ter ganhado neste dia.O jantar foi agradável, mas eu mal esperava para ele acabar e eu ficar com Léia. Queria tanto saber sobre Mia e Alexander, bem como estava tudo em Avalon.Depois da sobremesa, fomos para a sala onde tradicionalmente o rei servia-se de licor para si e seus convidados. Havia um bolo decorado na mesa com dezoito velas. Achei fofo e carinhoso o gesto dos D’Auvergne Bretonne.Cantaram parabéns e depois saboreamos o bolo de chocolate, que estava muito bom. Es
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Capítulo 113 - Você é vingativa
Quando acordei na manhã seguinte, Estevan estava sentado à minha penteadeira, observando o desenho do meu vestido de noiva. Levantei rapidamente fui até lá, puxando da mão dele.- Ei, você não pode olhar o vestido antes do casamento.- De onde é este vestido? Pelo que minha mãe me disse você estava com problemas para achar algo que a agradasse.- Eu desenhei. – confessei.- Você? Como assim?- Por quê? Acha que eu não seria capaz de fazer isso? – brinquei.- É um desenho lindo... Perfeito.- Obrigada. – falei um pouco envergonhada.- Acho que você tem um talento incrível. Só não sei se para o desenho ou a moda.Olhei para o rascunho na minha mão. Não deixava muito a desejar comparando com alguns estilistas com os quais já tive o prazer de ser vestida. Lembrei tamb
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Capítulo 114 - Felizes para sempre
Quando meu pai ofereceu seu braço para eu andar no tapete vermelho até Estevan, senti meu coração dar saltos dentro do peito. Sean estava tão lindo que eu quase poderia casar com ele se não fosse meu pai.Ouvi a marcha nupcial e os convidados se levantaram. A grama verdejante do jardim acolhia as pessoas mais especiais das nossas vidas. Enquanto eu caminhava no final da tarde, vendo o sol se pôr numa alaranjado espetáculo à minha frente, me senti tão feliz que podia até pensar que era um sonho.Emy estava linda num vestido de festa preto. Eu sorri. Claro que ela usaria preto, ou não seria Emy Beaumont. Samuel... Ah, quanta saudade deste Deus grego da beleza. Ainda mais vestido socialmente, o que eu nunca havia visto até então. Segurei a respiração quando o vi. E sim, ele estava acompanhado. E a garota era até sem graça, não sei se pelo fat
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Epílogo
Pelo menos uma vez por ano visitávamos os Chevalier no castelo onde eles moravam e um dia reinaram, quando ainda existia monarquia em Noriah Sul.Eu gostava de brincar com Andrew, Laura e Heitor. Minha irmã, Pauline, embora mais velha, assim como Andrew, também se divertida conosco. Eu achava que devia ser divertido morar num lugar com tantas pessoas para brincar, como eles tinham. Afinal, todos moravam juntos ali. Minha irmã mais nova não nos acompanhava nestes momentos, pois ainda tinha necessidade de minha mãe o tempo todo. Meus pais tiveram três meninas: Pauline, a mais velha, eu, a do meio e Aimê, a caçula. Éramos a prole D’Auvergne Bretonne. Sim, meus pais não tiveram nenhum menino. E por incrível que pareça, meu pai era imensamente feliz com suas quatro mulheres, um reino e um castelo para gerenciar.Estávamos brincando de pega-pega no jardim que tinha um enorme
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