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Todos os capítulos do O destino é o amor: Capítulo 21 - Capítulo 26
26 chapters
Décimo nono
- Nossa, minha linda como nós temos tralhas.- Isso que os móveis irão ficar.- Ainda bem, imagina descer tudo isso...- Não, teríamos que contratar uma empresa. Vou atender a porta. Deve ser a nossa comida.Levantei e saí correndo, meu corpo chegou a gelar, olhei para ele e bati a porta. Fui direto para o banheiro...- Que foi? Não era a comida?- Não era nada.Entrei no banheiro e entrei embaixo do chuveiro ligado. Ele não desistiu e Leo atendeu a porta.- A Jany?- Entra, irei chamá-la. Vou arrumar aqui para você sentar, a casa está uma bagunça. – Ele entrou no banheiro. - Amor, o que está fazendo?- Tomando banho.- Há essa hora amor? Está tudo bem?- Sim.- Se puder, não demorar.- Já vou.Fiquei pensando que poderia ser a comida.- Ela j&
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Vigésimo
Eu estava dormindo, já era tarde, acordei com a campainha tocando, levantei correndo coloquei um roupão por cima, quando abri a porta, não sei, senti um misto de felicidade e tristeza. Eu amei vê-lo, mas ficar sozinha foi tão bom. Ele é muito querido, tão gentil, amável. Ele me abraçou e me beijou.- Senti sua falta!- Por que não falou que vinha? Poderia ter esperado você acordada.- Está linda assim, adoro ver seu sorriso quando acorda. Você fica com um ar inocente e infantil. Fica feliz até com uma rosa vermelha.- Eu adorei.- Não sabe como foi difícil encontrar uma flor essa hora, então eu roubei.- Que feio, como dirá para o seu sobrinho? Que não pode fazer isso?- Está bem, dona certinha. Vou passar na casa amanhã de manhã e pedir desculpa. Está cansada?- Um pouco,
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Vigésimo primeiro
Não preciso dizer que meu namoro não durou muito após o meu não ao casamento. Estou solteira novamente... Minha vontade é sair na rua e ficar com o primeiro que encontrar. Quase entrei em crise existencial. Será que sou a única mulher que não penso em casar cedo? Qual o problema com esses homens? E para ajudar, hoje, ainda temos uma adaptação. E o pior de tudo que eu acho que já ouvi esse nome antes. Só não lembro onde. Um bebê de nove meses, não tem muito para adaptar, geralmente é muito tranquilo e também não me envolvo muito com isso, a Dahye é que faz a maior parte do trabalho.Estava no escritório e fui chamada na sala C, com as crianças de três a quatro anos. Saí da minha sala e estava indo em direção da sala quando vi o bebê no colo de uma das professoras. Entrei na sala e pedi para pegá
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Vigésimo segundo
- E aí, como foi o seu final de semana?- Foi bem tranquilo! Consegui colocar os meus trabalhos em dia! Lembra que eu ia sair com uma colega da faculdade na sexta?- Lembro. Achei que fosse me ligar.- Eu estava muito ocupada.- Bom se colocou os trabalhos em dia.- Não, isso eu fiz no domingo.- Conheci um carinha no bar sexta.- Me conta! Ele é bonito?- Nossa, é lindo!- Como conheceu ele?- Primeiro tenho que te dizer que não precisamos mais comprar os ingressos para o teatro.- E o que ele faz? Qual o nome?- Acha que eu lembro?  Deixa eu contar como aconteceu. O chato do namorado dela ligou, e ela teve que ir embora, eu acabei ficando sozinha, como eu ainda estava bebendo e comendo eu fiquei na mesa, achei que estava vendo coisa, já tinha bebida até no cérebro. Mas tinha certeza que era o carinha da bilheteria do teatro em uma das mes
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Vigésimo terceiro
- Ai Jany, manda ele passear, você está enrolando ele há dois meses. Não quer namorar diz logo.- Já disse, mas ele não desiste e me sinto tão sozinha!- Hoje seu enteado está de aniversário...- Que enteado? Está louca Dahye?- O Filho do ChinHwa!- Ai, bonitinha, saia daqui e vai trabalhar... E eu sei.O que eu estou fazendo, meu dilema é ficar sozinha ou arriscar ser traída? Acho que irei dar um basta na minha não relação que não era para ser relação com o grande herdeiro do teatro. Para quem não quer casar, ele está muito apressado. O romantismo dele é demais para mim...- Diretora, pode vir atender um pai?- Sim, pede para entrar, por favor!-Bom dia, Jany!-Bom dia, Chin! - Achei que fosse ter um ataque. - Senta, e pode falar, algum problema com o Hyungjae?-
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Vigésimo quarto
Atendi o telefone.- Oi, Bom dia?- Você trocou a fechadura?- Não ela está trancando, quem está falando?-Eu...Olhei para cima e Leo estava parado ao meu lado. – O que faz aqui?- Eu vim te ver.- Para que?- Estou sentindo sua falta. O Jisang fala sempre em você, não consigo esquecê-la. Prometo que não tocarei mais no assunto que fez com que nos separássemos.- Leo eu não sei, e se não der. Vamos sofrer de novo.- Não, eu não irei mais embora.- Leo, eu amo você, mas não, eu não quero!- Certo, eu entendo. Fiz você sofrer por uma bobagem. Então é isso. Um fim definitivo.- Sim...Ele saiu, eu levantei, tomei um banho, um café, me arrumei e saí rodando por Seul, parei na frente do prédio do Chin. Pensei em descer, mas não con
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