"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." Clarice Lispector. Fiz que sim. Queria dizer que estava, mas era meio difícil, por um momento esqueci como se falava. Me deu um beijo e de provocação só colocou a cabecinha do pênis. Ele foi colocando aos poucos, enquanto massageava meus seios. Parecia que ele queria me torturar, pois saiu de dentro de mim. – Está me castigando? – perguntei alisando seu peito. Senhor, que corpo maravilhoso. – Sim. Você foi uma menina muito má. – colocou a cabecinha novamente. Só de raiva, com as pernas, puxei-o para mim. Talvez essa tenha sido a maior besteira que eu fiz, porque esqueci que ainda era virgem. Senti uma dor horrível, horrível mesmo, tipo “puta que pariu”. Por pouco não gritei. Uma lágrima escorreu. – Elisa! Por que fez isso? Estava tentando penetrar
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