— Izrail essa é a monstrinho. Monstrinho, Izrail. — Virei para trás e me deparei com o mais belo par de olhos azuis que já vi na vida, sério, aquela cor deveria ser lente de contato, ninguém poderia ter uma íris daquele tom. — Por favor, me desculpe pelos modos dela, estamos tentando domesticá-la.— Gabriel! — Rosnei para ele, me virei para ele e dei um olhar mortífero, respirei fundo e me voltei para o menino. — Meu irmão é muito engraçadinho. — Oferecia a mão para o garoto. Quando nossos dedos se tocaram foi como se uma descarga elétrica corresse por meu corpo. Mais uma vez, ou o tempo desacelerou e eu estava ficando doida. Izrail disse algo que eu não entendi. — O quê?— Perguntei seu nome. — Ele repetiu.— El, quer dizer Ellen. — Sentir meu rosto esquentar, aposto que est
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