Capítulo 11. Uma Oportunidade Repentina
Acordei sentindo um peso sobre a minha barriga. Busquei ignorar tal sensação, mas me sobressaltei levemente ao sentir uma mão tocando o meu rosto. — Desculpa, não queria te assustar. — A garota sobre mim murmurou brincalhona. Um sorriso terno enfeitava os seus lábios. Suspirei pesadamente, esfregando suavemente minhas pálpebras. — Merda, não foi um sonho. — Comentei aliviada, observando novamente a garota sobre mim. Ela riu perante minhas palavras. — Não sabia que costumava sonhar comigo, amor. — Revirei os olhos com a ironia embutida em sua voz. Era uma idiota. Só podia ser. — Cala a boca, Verônica! — A empurrei suavemente para longe do meu corpo, ouvindo sua risada ao meu lado. — Nossa. Isso tudo são saudades da minha pessoa? — Ri com o quanto a minha melhor amiga conseguia ser uma idiota,
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