As imagens rodopiavam na cabeça de Sofia. A visão que tinha do alto da montanha, o punhal, Wulfgar ressuscitando ao beber de seu sangue, aquela louca, o gosto de sangue em sua boca, a luta, a voz de Wulfgar a chamá-la, aquela sensação de ser beijada, a espiral que se formara ao seu redor conforme ela caía, a dor em seus pulmões, e o ar batendo em algo nas suas costas enquanto ela e Wulfgar pairavam no ar envoltos em luzes branca, dourada e lilás...De repente Sofia abriu os olhos, erguendo-se em um salto e levando as mãos até as costas para logo depois respirar um pouco mais aliviada. Não havia nada ali. E não parecia haver luzes de discoteca ao seu redor. Por sinal, o redor era conhecido. A cama coberta com o edredom rosa, as cortinas brancas, a luz do sol entrando pela janela e o que faltava para se reconhecer em casa: a figura
Ler mais