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Todos os capítulos do Duologia Virtual: Capítulo 51 - Capítulo 53
53 chapters
Capítulo XVI
Estavam vivendo o ápice da felicidade. Cris acreditou que nenhum outro dia, seria tão feliz e completo, como foi o dia de seu casamento, quando enfim se viu pertencente a alguém e em um encaixe tão perfeito, que parecia irreal. Mas no quarto daquela maternidade, com o amor da sua vida sentado ao seu lado, tendo nos braços um pequeno pacote cor de rosa, então entendeu, tudo fez sentido, toda a dor foi esquecida e nada mais teria sentido, sem aquelas duas pessoas em sua vida.— Está chorando amor. – Ele disse, limpando a lagrima no rosto dela.— Estou... Mas é de felicidade.— Bom dia família linda! – Amélia falava alto e sorridente, passando pela porta.Após o nascimento da pequena, Amélia se responsabilizou em colocar todas as coisas em seu devido lugar. Trazendo para o hospital a mala do bebê e de Cris, todas as lembrancinhas e decora&c
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Capítulo XVII
— Se ele chegar perto da minha filha, vou matá-lo.Fernando dizia para o detetive do outro lado da linha.— Preciso que se acalme Fernando, estamos indo para sua casa, não faça nada que possa se arrepender.— Detetive Sergio, só por favor, acabe com isso de uma vez por todas.Ele desligou o telefone, jogando sobre o console do carro. Cris tentou falar com o marido inúmeras vezes, mas ele se recusava a respondê-la. Estava furioso.— Amor por favor se acalme. – Pediu choramingando.— Me acalmar? – Ela gritou – Não aguento mais essa loucura, quando acredito que tudo acabou e enfim poderei respirar, ele volta.— Eu sei, também não aguento mais isso. – Disse tentando conter o choro.Fernando riu.— Por que está rindo? – Ela perguntou confusa.— Você não aguenta
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Capítulo XVII - Continuação
Somente nesse momento que notou ainda estar com a arma na mão. Cris abaixou, colocando a arma ao seu lado e sentou-se no chão do box, as pernas tremiam muito e não conseguia mais manter-se em pé. Fernando passou pelos policiais em seguida, assim que pegaram a arma no chão, alcançando a esposa e a envolvendo nos braços, sentando ao lado delas.— Está tudo bem agora amor. – Ele disse baixinho, muito mais para ele mesmo do que para ela.Cris segurava a filha fortemente em seus braços e a menina não continha o choro. Amélia entrou no banheiro e também chorava, aproximou-se do casal de amigos, estendendo os braços, pegando a bebê.— Solta amiga, me deixe tirar a bolinha daqui, ela está apavorada.Cris somente balançou a cabeça concordando, mas não soltava a criança, foi as mãos de Fernando que afrouxaram o
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